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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/18007
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Coelho, Maria Francisca Pinheiro | - |
dc.date.accessioned | 2016-06-28T01:12:24Z | - |
dc.date.available | 2016-06-28T01:12:24Z | - |
dc.date.issued | 2014 | - |
dc.identifier.citation | COELHO, Maria Francisca Pinheiro. Hannah Arendt: uma leitora de Maquiavel. Revista de Ciências Sociais, Fortaleza, v. 45, n. 2, p. 103-122, jul./dez. 2014. | pt_BR |
dc.identifier.issn | 2318-4620 | - |
dc.identifier.issn | 0041-8862 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/18007 | - |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Revista de Ciências Sociais | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Hannah Arendt | pt_BR |
dc.subject | Pluralidade | pt_BR |
dc.subject | Liberdade | pt_BR |
dc.subject | Política | pt_BR |
dc.title | Hannah Arendt: uma leitora de Maquiavel | pt_BR |
dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | O interesse pela obra de Hannah Arendt provém, comumente, de sua reflexão sobre a política como o espaço da pluralidade e da liberdade. Viver como ser distinto entre iguais constitui a premissa de seu pensamento político. A pluralidade é a condição da ação humana “pelo fato de sermos todos os mesmos, isto é, humanos, sem que ninguém seja exatamente igual a qualquer pessoa que tenha existido, exista ou venha a existir” (ARENDT, 1987, p. 16). E por ser a ação a atividade política por excelência, a esfera pública, o espaço comum compartilhado, pressupõe a liberdade. O preceito da liberdade foi criado ao mesmo tempo em que o homem: “A liberdade, como a capacidade interior do homem, equivale à capacidade de começar, do mesmo modo que a liberdade política equivale a um espaço que permita o movimento entre os homens” (1989a, p. 525). A política é uma maneira ampliada de pensar: pensar com o outro e no lugar de todos os outros. O poder corresponde à capacidade humana não somente de agir, mas agir de comum acordo. A violência se distingue do poder por ser uma ação instrumental e, por isso mesmo, precisa de justifi cativa. Com base nesses conceitos, como explicar o interesse tão grande de Hannah Arendt pela obra de Maquiavel e sua frequente interlocução com o pensamento do autor? Como entender a conexão do pensamento de uma autora tão preocupada com a dimensão libertária da política com Maquiavel, cuja compreensão da política se vincula à conquista e manutenção do poder? O presente trabalho procura se reportar à recepção de Maquiavel no pensamento de Hannah Arendt. A partir das referências de Arendt ao autor e da interpretação de suas ideias, tenta-se aqui reconstruir os elos do diálogo entre ambos... | pt_BR |
Aparece nas coleções: | DCSO - Artigos publicados em revistas científicas |
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