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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.authorVares, Sidnei Ferreira de-
dc.date.accessioned2016-06-28T01:04:18Z-
dc.date.available2016-06-28T01:04:18Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifier.citationVARES, Sidnei Ferreira de. A esquerda que não teme dizer seu nome. Revista de Ciências Sociais, Fortaleza, v. 45, n. 1, p. 293-297, 2014. Resenha da obra de: SAFATLE, Vladimir. A esquerda que não teme dizer seu nome. São Paulo: Três Estrelas, 2013. 87p.pt_BR
dc.identifier.issn2318-4620-
dc.identifier.issn0041-8862-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/18005-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista de Ciências Sociaispt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFilosofiapt_BR
dc.subjectMúsicapt_BR
dc.subjectVladimir Pinheiro Safatlept_BR
dc.subjectComunismopt_BR
dc.subjectEsquerdapt_BR
dc.titleResenha de A esquerda que não teme dizer seu nomept_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrVladimir Pinheiro Safatle é Doutor em Filosofia pela Universidade de Paris VIII, França. É também professor do Departamento de Filosofia da Universidade de São Paulo (USP) e colunista da Folha de São Paulo. Possui uma vasta produção acadêmica, abarcando temas variados como a filosofia de Hegel e de Marx, além de alguns estudos sobre psicanálise e, também, sobre música. Entre os trabalhos publicados pelo autor, destacam-se A paixão do negativo: Lacan e a dialética (Unesp, 2006), Cinismo e falência da crítica (Boitempo, 2008) e Grande Hotel Abismo (Martins Fontes, 2012). Seu trabalho A esquerda que não teme dizer seu nome, publicado pela Editora Três Estrelas, tem 87 páginas, divididas em três capítulos, além, é claro, da introdução e da conclusão. Trata-se, portanto, de um opúsculo, que toma a forma de uma reflexão sobre os rumos da esquerda, em especial da esquerda brasileira, em face das artimanhas ideológicas do capitalismo contemporâneo. Logo na “Introdução”, o filósofo chama a atenção para o fato de que, nos últimos anos, tem-se presenciado certo discurso fatalista que, em nome de um conservadorismo cada vez mais eloqüente e desnudo, defende o “esgotamento do pensamento de esquerda”. Esse discurso, calcado no fracasso dos partidos comunistas no Ocidente, atua em duas frentes, a saber: (a) aquela que alega que a esquerda encarna uma espécie de “autoritarismo mal-disfarçado”, nutrida por uma ânsia de proteção dos mais carentes; (b) aquela, presente entre alguns representantes ressentidos da própria esquerda, que aponta para a necessidade de uma leitura crítica e realista mediante as experiências fracassadas da esquerda e do Estado de Bem-Estar Social. Segundo Safatle, essas duas perspectivas analíticas encontraram no Brasil um campo bastante fértil para sua proliferação e, sobretudo durante os governos de Fernando Henrique Cardoso e de Luís Inácio Lula da Silva, deram vazão à ideia segundo a qual “a divisão esquerda/direita não faz mais sentido”. Visando superar esse tipo de análise, Safatle apresenta, por meio de uma reflexão refinada, as posições que a esquerda, a seu ver, não pode nem deve negociar sob o risco de se perder. Com vistas a alargar as possibilidades da esquerda, o filósofo aponta os dilemas com os quais ela tem que lidar se quiser manter-se firme frente à lógica do capital. Contudo, o autor aposta na força do pensamento e institui a crítica como instrumento eficaz para aquela esquerda que não teme dizer seu nome...pt_BR
Aparece en las colecciones: DCSO - Artigos publicados em revistas científicas

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