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dc.contributor.authorLima Filho, Irapuan Peixoto-
dc.date.accessioned2016-06-25T16:29:59Z-
dc.date.available2016-06-25T16:29:59Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifier.citationLima Filho, I. P. (2014)pt_BR
dc.identifier.issn2318-4620-
dc.identifier.issn0041-8862-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/17956-
dc.descriptionLIMA FILHO, Irapuan Peixoto. Culturas juvenis e agrupamentos na escola: entre adesões e conflitos. Revista de Ciências Sociais, Fortaleza, v. 45, n. 1, p. 103-118, jan./jun. 2014.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista de Ciências Sociaispt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectSociologiapt_BR
dc.subjectDisciplinapt_BR
dc.subjectEducação básicapt_BR
dc.titleCulturas juvenis e agrupamentos na escola: entre adesões e conflitospt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrNa sociedade brasileira, a inclusão da disciplina de Sociologia no currículo obrigatório da Educação Básica, pelo Ministério da Educação (MEC), a partir de 2008, veio cumprir uma justiça histórica relacionada não apenas à formação educativa da juventude, mas também à própria disciplina. Tal advento obriga esta ciência a lançar olhar atento para uma das principais instituições sociais: a escola. Ao sociólogo que volta sua atenção à aproximação entre Universidade e Escola (de Ensino Fundamental e Médio) por meio das licenciaturas, uma questão fundamental se destaca: com toda a justiça a alguns esforços específicos, aparentemente, os estudos sobre a Escola nas últimas décadas não privilegiam as relações sociais, as redes de sociabilidades, que existem dentro dos muros das unidades institucionais de educação. A Sociologia da Educação é um campo tradicional no Brasil – algo que já dizia Candido (1987) em 1955 – porém, por muito tempo se privilegiou a análise do processo educativo ou da própria escola a partir de enfoques estruturalistas, por meio, sobretudo, das políticas educacionais e seus componentes ideológicos. Por mais fundamental que seja tal discussão, não se pode esquecer a escola como palco de sociabilidades. Um espaço social privilegiado na vida de seu público-mor: os estudantes. Além disso, também é possível refletir até que ponto os Programas de Pós-Graduação em Sociologia ou Ciências Sociais, de modo geral, têm aberto espaço, maior ou menor, para estudos sobre a Escola. Aparentemente, legamos essa discussão aos Programas de Educação1. Este artigo é um esforço inicial de reparação. Busca unir dois pontos fundamentais à reinserção da Sociologia na Educação Básica: a vivência escolar como parte dessa sociedade e os estudos que permitem a compreensão do público predominante dessa instituição, ou seja, a juventude...pt_BR
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