Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/17947
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSOUZA, Andréia Santiago Sobreira Santos-
dc.contributor.authorSANTOS, Franklin Santana-
dc.date.accessioned2016-06-25T15:58:14Z-
dc.date.available2016-06-25T15:58:14Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.citationSOUZA, Andréia Santiago Sobreira Santos; SANTOS, Franklin Santana. Histórias de morte e luto: um estudo sócioantropológico da vivência da morte em um grupo operativo no CRAS. Revista de Psicologia, Fortaleza, v. 6, n. 2, p. 50-58, jul./dez. 2015.pt_BR
dc.identifier.issn2179-1740(online)-
dc.identifier.issn0102-1222(impresso)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/17947-
dc.description.abstractThe following article starts by presenting an socio-anthropological reflection about the relation between health and disease, demonstrating through these indicators that death and grief which is what we want to point out, can be interpreted through multiple boosters and epistemological bases. Here we choose Anthropology and Sociology. By the exposition of the text analysis inside the social anthropological approach we’d like to reinforce the need to look at this in a broach multidisciplinary To do so, we decided to report/ describe an experience in operative group in one of the Social Assistance Center, where the subject “death” emerged as a factor that induces the memories of traumatic experience, related to losses and grief. The observation of these collective phenomena instigated us to reflect about death as a social construction still linked to negative aspects and of challenging overcoming (mourning), outside of the welfare work scope, necessarily.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista de Psicologiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMortept_BR
dc.subjectLutopt_BR
dc.subjectConstrução socialpt_BR
dc.subjectGrupo operativopt_BR
dc.titleHistórias de morte e luto: um estudo sócioantropológico da vivência da morte em um grupo operativo no CRASpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO presente artigo inicia apresentando uma reflexão sócioantropológica sobre a relação saúde e doença, demonstrando a partir desses indicadores que a morte e luto, os quais queremos destacar, podem ser lidos através de múltiplos impulsionadores e bases epistemológicas. Aqui escolhemos a Antropologia e a Sociologia. Através da exposição de análises de textos dentro da abordagem sócio-antropológica gostaríamos de reforçar a necessidade desse olhar multidisciplinar, destacando seu caráter enriquecedor e clareador para o estudo da morte e do luto. Para tanto, nos propomos a narrar uma vivência em um grupo operativo numa unidade de Centro de Referência em Assistência Social (CRAS), onde o assunto “morte” surgiu como fator disparador de experiências passadas, relacionadas a perdas e luto. A observação desse fenômeno coletivo nos instigou a refletir sobre a morte como uma construção social ainda atrelada a aspectos negativos e de superação (luto) desafiadora, fora do âmbito de trabalho em saúde, necessariamente.pt_BR
Aparece nas coleções:DPSI - Artigos publicados em revistas científicas

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2015_art_assssouzafssantos.pdf280,92 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.