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dc.contributor.authorCampos, Renata Carvalho-
dc.date.accessioned2016-06-22T15:20:05Z-
dc.date.available2016-06-22T15:20:05Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifier.citationCAMPOS, Renata Carvalho. Infância e infantil: diferenciação conceitual e repercussões clínicas. Revista de Psicologia, Fortaleza, v. 5, n. 1, p. 58-71, jan./jun. 2014.pt_BR
dc.identifier.issn2179-1740(online)-
dc.identifier.issn0102-1222(impresso)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/17862-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista de Psicologiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectInfânciapt_BR
dc.subjectInfantilpt_BR
dc.subjectClínica psicanalíticapt_BR
dc.titleInfância e infantil: diferenciação conceitual e repercussões clínicaspt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA infância compreende o tempo de inscrição dos primeiros traços das experiências no psiquismo. Já o infantil está associado à sexualidade e ao inconsciente, constituindo-­se como marca no psiquismo. Esse artigo compõe parte da pesquisa do mestrado cujo objetivo é investigar os fundamentos da clínica psicanalítica com adultos e crianças tendo o infantil como articulador. Abordamos a diferença conceitual entre infância e infantil, apontando sua relevância teórica, bem como suas repercussões na clínica. Utilizamos, por fim, a noção de neurose infantil como elemento central, que aproxima, na análise, adultos e crianças, tendo em vista, referir-se à estruturação do sujeito.pt_BR
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