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dc.contributor.authorBrito Filho, Francisco Hercílio de-
dc.contributor.authorMartins, José Clerton de Oliveira-
dc.date.accessioned2016-06-21T12:11:14Z-
dc.date.available2016-06-21T12:11:14Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.citationBRITO FILHO, Francisco Hercílio de; MARTINS, José Clerton de Oliveira. Experiências sobre tempo de trabalho e tempo livre para o ócio. Revista de Psicologia, Fortaleza, v. 4, n. 2, p. 26-34, jul./dez. 2013.pt_BR
dc.identifier.issn2179-1740(online)-
dc.identifier.issn0102-1222(impresso)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/17816-
dc.description.abstractThis article results from an exploratory study about work and leisure. Its objectives were to check how workers with higher education assess the quantitative distribution of their time and also to analyze how they assess the quality of the experiences they come across during both their work and free time. A questionnaire was used with 62 postgraduate-level students who are active workers. The data was analyzed both quantitatively and qualitatively. The main results indicate negative assessment on time distribution for work and leisure and on the quality of the experiences lived in each of these moments although the experiences which happened during leisure time were more valued by the subjects. The conclusion was that it is important that leisure, as part of a whole human experience, be redefined in the workers’ lives, and that they relearn how to live their lives in a slower, lighter, and more meaningful way.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista de Psicologiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTrabalhopt_BR
dc.subjectÓciopt_BR
dc.subjectTempo livrept_BR
dc.subjectSociedadept_BR
dc.titleExperiências sobre tempo de trabalho e tempo livre para o óciopt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEste artigo resulta de um estudo exploratório acerca do trabalho e do ócio. Seus objetivos foram verificar como um trabalhador de nível superior avalia a distribuição quantitativa do seu tempo e, ainda, analisar como este trabalhador avalia a qualidade das experiências vividas no seu tempo de trabalho e no seu tempo livre. Foi aplicado um questionário em 62 alunos de pós-graduação com situação ativa de trabalho. Os dados foram analisados de forma quantitativa e qualitativa. Os principais resultados apontaram para uma avaliação negativa sobre a distribuição do tempo de trabalho e do tempo livre para o ócio, assim como sobre a qualidade das experiências vividas em cada um desses momentos, embora as experiências de ócio vividas no tempo livre tenham sido apontadas como as mais valorizadas pelos respondentes. Concluiu-se que é necessário que o ócio, enquanto possibilidade de experiência integral do ser humano, seja resignificado na vida dos trabalhadores e que estes reaprendam a conduzir suas vidas de forma mais lenta, mais leve e mais rica em sentido.pt_BR
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