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dc.contributor.authorBarbier, Jacques-
dc.date.accessioned2016-06-21T11:56:56Z-
dc.date.available2016-06-21T11:56:56Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.citationBARBIER, Jacques. Um depoimento extraído do filme: atestar ou detestar o universal. Revista de Psicologia, Fortaleza, v. 4, n. 1, p. 155-158, jan./jun. 2013.pt_BR
dc.identifier.issn2179-1740(online)-
dc.identifier.issn0102-1222(impresso)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/17804-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista de Psicologiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAtestarpt_BR
dc.subjectDetestarpt_BR
dc.subjectUniversalpt_BR
dc.titleUm depoimento extraído do filme: atestar ou detestar o universalpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrJ’avais comme tout le monde une idée de ce que peut être la haine : une détestation intense, le plus souvent adressée, plus ou moins durable, assez désagréable, avec un objet désigné en dépit des déplacements et persévérations : Jouir de la haine. Le verbe jouir étant entendu avec toute l’équivoque qui s’y rattache, comme il est possible de l’entendre chez le notaire.pt_BR
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