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dc.contributor.authorAlves, Ariadne Dettmann-
dc.contributor.authorAlencar, Heloisa Moulin de-
dc.contributor.authorOrtega, Antonio Carlos-
dc.date.accessioned2016-06-21T11:55:51Z-
dc.date.available2016-06-21T11:55:51Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.citationALVES, Ariadne Dettmann; ALENCAR, Heloisa Moulin de; ORTEGA, Antonio Carlos. Possibilidade de amar menino e menina: um estudo sob a ótica de crianças. Revista de Psicologia, Fortaleza, v. 4, n. 1, p. 26-37, jan./jun. 2013.pt_BR
dc.identifier.issn2179-1740(online)-
dc.identifier.issn0102-1222(impresso)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/17803-
dc.description.abstractWe investigated the school children judgments about the possibility of loving a child of the opposite sex and same sex. We interviewed, individually, 40 children (6 and 9 years) equally divided by gender, belonging to a private school, using the clinical method. We verified that 85% of the participants considered the possibility of loving a child of the opposite sex, justifying it, mainly by ‘observation of lived experience’ and ‘positive feature of the beloved’, the latter having increased with age. However, 65% considered it possible to love a child of the same sex, basing their arguments on the ‘friendship’ and ‘positive result for oneself’, both of which increased with age. We emphasize that this issue, although very relevant, is poorly studied in the field of psychology of morality. Thus, more research and discussions on the subject is needed in order to provide new education proposals on moral values.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista de Psicologiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDesenvolvimento moralpt_BR
dc.subjectJuízo moralpt_BR
dc.subjectVirtudespt_BR
dc.subjectAmorpt_BR
dc.titlePossibilidade de amar menino e menina: um estudo sob a ótica de criançaspt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrInvestigamos, neste artigo, os juízos de escolares quanto à possibilidade de amar uma criança do sexo oposto e do mesmo sexo. Entrevistamos, individualmente, 40 crianças (6 e 9 anos), igualmente divididas quanto ao sexo, alunas de uma escola particular, utilizando o método clínico. Verificamos que 85% dos participantes consideraram a possibilidade de amar uma criança do sexo oposto, justificando-a, principalmente, pela ‘observação de experiência vivenciada’ e pela ‘característica positiva da pessoa amada’, sendo que esta última aumentou com a idade. No entanto, 65% consideraram ser possível amar uma criança do mesmo sexo, baseando seus argumentos no "relacionamento de amizade" e na ‘consequência positiva para si próprio’, sendo que ambos aumentaram com a idade. Ressaltamos que este tema, apesar de muito relevante, é pouco estudado na área da psicologia da moralidade. Sendo assim, são necessárias novas pesquisas e discussões sobre o tema, a fim de propiciar novas propostas de educação em valores morais.pt_BR
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