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dc.contributor.authorSeveriano, Maria de Fátima Vieira-
dc.contributor.authorEstramiana, José Luis Álvaro-
dc.date.accessioned2016-06-16T14:48:29Z-
dc.date.available2016-06-16T14:48:29Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationSEVERIANO, Maria de Fátima Vieira; ESTRAMIANA, José Luis Álvaro. “Tempo livre” e “tempo do trabalho”: a dissolução das fronteiras temporais. Quaderns de Psicologia, Barcelona, v. 14, n. 2, p. 67-76, 2012.pt_BR
dc.identifier.issn0211 - 3481-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/17742-
dc.description.abstractThe passage from a working society, centred in an productive ethic, gives way to a consuming and hedonist society in which leisure time is consumed like a merchandise instrumentalized by the Culture Industry (Adorno). In this article we defend the thesis that the prominence of leisure over working time ispossible because the former became a productive time by means of the new technologies, the Culture Industry and the consumerism.The analytical categories of both temporalities become even more undistinguishable in a economic and social system dominated by the uniformities of a time which is a subproduct of the merchandising. Making usage of the Frankfurt critic of the culture, the sociological concepts of liquid society (Bauman) and flexi-time (Sennet), this article analyses the invasion of leisure by working time which makes impossible the distinction between them as opposite categories and makes us considering both as part of the same productive logic of late capitalism.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTempo de trabalhopt_BR
dc.subjectTempo livrept_BR
dc.subjectSociedade de consumopt_BR
dc.subjectIndustria culturalpt_BR
dc.subjectWorking timept_BR
dc.subjectLeisure timept_BR
dc.subjectConsuming societpt_BR
dc.subjectCulture industrypt_BR
dc.titleTempo livre e tempo do trabalho: a dissolução das fronteiras temporaispt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA passagem de uma sociedade do trabalho, centrada em uma ética produtivista, dá lugar a uma sociedade do consumo, hedonista, na qual o tempo livre é consumido como mais uma mercadoria, instrumentalizada pela Indústria Cultural (Adorno). Neste artigo, se defende a tese de que a atual proeminência do tempo livre sobre o tempo do trabalho, somente ocorre porque este se tornou um tempo de produção, viabilizado pelas novas tecnologias, pela indústria cultural e pelo consumo. As categorias analíticas de ambas temporalidades se tornam cada vez mais indistinguíveis, num sistema social e econômico em que predominam a uniformização de um tempo enquanto subproduto da mercantilização. A partir da crítica da cultura frankfurteana e dos conceitos sociológicos de Bauman (sociedade líquida) e Sennett (flexitempo) este artigo analisa as estratégias de invasão do tempo livre pelo trabalho, interpretados não mais como dois polos antitéticos, mas submetidos à mesma lógica produtivista do capitalismo tardio.pt_BR
dc.title.enLeisure and working time: the disappearance of temporal frontierspt_BR
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