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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSantos, Walberto Silva dos-
dc.contributor.authorCosta, Thicianne Malheiros da-
dc.date.accessioned2016-06-15T13:15:38Z-
dc.date.available2016-06-15T13:15:38Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationCOSTA, Thicianne Malheiros da. Correlatos disposicionais e situacionais da propensão à agressividade no trânsito. 2016. 98f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Psicologia, Fortaleza (CE), 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/17701-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherwww.teses.ufc.brpt_BR
dc.subjectAngry drivingpt_BR
dc.subjectScalept_BR
dc.subjectAgressividade (Psicologia)pt_BR
dc.subjectSegurança de trânsitopt_BR
dc.subjectMotoristas (Psicologia)pt_BR
dc.titleCorrelatos disposicionais e situacionais da propensão à agressividade no trânsitopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA presente dissertação teve como objetivo avaliar o poder preditivo dos contextos de trânsito (capital e interior), da idade, do sexo, do tempo de habilitação, dos traços de personalidade e da ansiedade traço sobre a propensão à agressividade no trânsito. Para tanto, desenvolveram-se dois estudos: o Estudo 1 teve como objetivo adaptar e validar a escala de propensão à agressividade no trânsito (EPAT) para o contexto brasileiro; e no Estudo 2, buscou-se testar a influência dos contextos de trânsito (capital e interior), da idade, do sexo, do tempo de habilitação, dos traços de personalidade e da ansiedade traço sobre a propensão à agressividade no trânsito. Especificamente, o primeiro estudo, foi realizado em três etapas. Na primeira, efetivaram-se a tradução e a validação semântica dos itens da escala; contou-se com o auxílio de dois colaboradores brasileiros bilíngues, utilizando o método do backtranslation, para obter uma única versão apropriada do instrumento em português; posteriormente, dez pessoas, escolhidas aleatoriamente da população alvo do estudo, avaliaram os itens e as instruções da medida, indicando que estavam inteligíveis. Na segunda, escalonaram-se os diferentes níveis de reação emocional e retaliação das opções de respostas apresentadas em cada um dos 19 cenários da EPAT; nessa etapa, contou-se com uma amostra não probabilística de 41 estudantes universitários da cidade de Fortaleza (CE), com idade média de 21 anos (dp = 4,61). Os resultados indicaram que a escala abarca os distintos graus de reação de agressividade. A terceira parte contou com 271 motoristas de Fortaleza, idade média de 35,1 (dp = 13,5). Os participantes responderam aos instrumentos: EPAT, Inventário de Busca de Sensações, Escala de Autocontrole, Questionário de Agressão de Buss-Perry, Inventário dos Cinco Grandes Fatores de Personalidade e perguntas biossociodemográficas. Os resultados apontaram que a EPAT apresenta uma estrutura unifatorial, e adequada validade convergente. O Estudo 2, foco desta dissertação, contou com uma amostra não probabilística de 256 motoristas das cidades de Fortaleza e Sobral (CE), com idades variando entre 18 e 80 anos (m = 31,87 dp = 12,99) e a maioria com Carteira Nacional de Habilitação na categoria B (39,8%). Os participantes responderam a quatro instrumentos: Inventário dos Cinco Grandes Fatores de Personalidade; EPAT; Inventário de Ansiedade Traço-Estado; e Perfil do condutor. Os resultados indicaram que não houve diferenças significativas entre as pontuações dos motoristas da capital e do interior, bem como entre gênero; nas correlações, foram significativas apenas idade, neuroticismo e amabilidade com a propensão à agressividade no trânsito; por fim, a partir da análise de regressão linear múltipla observou-se que apenas a amabilidade se apresentou como variável preditora de tal construto. Não obstante algumas limitações, ressalta-se que os objetivos foram alcançados, sendo propostos estudos futuros que contribuam para a prevenção de comportamentos agressivos e acidentes de trânsito.pt_BR
dc.title.enDispositional and situational correlates of propensity for road ragept_BR
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