Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/17539
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorPacheco, Lwdmila Constant-
dc.date.accessioned2016-06-09T10:39:01Z-
dc.date.available2016-06-09T10:39:01Z-
dc.date.issued2011-
dc.identifier.citationPACHECO, Lwdmila Constant. Racismo cordial manifestação da discriminação racial à brasileira – o domínio público e o privado. Revista de Psicologia, Fortaleza, v. 2, n. 1, p. 137-144, jan./jun. 2011.pt_BR
dc.identifier.issn2179-1740 (online)-
dc.identifier.issn0102-1222 (impresso)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/17539-
dc.description.abstractIn Brazil, the African presence passes for many social personifications: from slave (rude, sharp, creole, ingenuous, liberated) to the ‘mulatto’ and black people in contrast and confront with the Indian and the blank, that in playful, sexual, religious, and political relations appears like physical, psychological and cultural diferences. However, the definition polarized about white and black people in a society that is defined by hundreds of different colors becomes impracticable, still if been added the cultural and historical questions, as the myth of the racial democracy and the ideal of bleaching. Like this, in the place of the racism declared develops in Brazil a form of discrimination against the not white, that is characterized by a superficial politeness that camouflages attitudes and discriminatory behaviors, expressing in same level of personal relationships through informal attitudes. It is the typically Brazilian, polite racism, that manifests in private relations and are camouflaged in supposed public tolerance.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista de Psicologiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectRacismopt_BR
dc.subjectPúblicopt_BR
dc.subjectPrivadopt_BR
dc.titleRacismo cordial manifestação da discriminação racial à brasileira – o domínio público e o privadopt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrNo Brasil, a presença africana passa pelas mais variadas personificações sociais: de escravo (boçal, ladino, crioulo, ingênuo, liberto) até o ‘mulato’ e negro no contraste e confronto com o índio e o branco, que nas relações políticas, religiosas, sexuais e lúdicas aparecem como diferente física, psicológica e culturalmente. Porém, a definição polarizada entre brancos e negros numa sociedade que se define por centenas de cores diferentes torna-se inviável, ainda mais se somadas a questões históricas e culturais, como o mito da democracia racial e o ideal de branqueamento. Assim, no lugar do racismo declarado desenvolve-se no Brasil uma forma de discriminação contra os não brancos, que se caracteriza por uma polidez superficial que camufla atitudes e comportamentos discriminatórios, expressando-se ao nível das relações interpessoais através de atitudes informais. É o racismo cordial, tipicamente brasileiro, que se manifesta nas relações privadas e se camuflam em suposta tolerância pública.pt_BR
Aparece nas coleções:DPSI - Artigos publicados em revistas científicas

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2011_art_lcpacheco.pdf412,24 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.