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dc.contributor.authorRego, Arménio-
dc.contributor.authorCunha, Miguel Pina-
dc.contributor.authorClegg, Stewart-
dc.date.accessioned2016-06-08T11:45:29Z-
dc.date.available2016-06-08T11:45:29Z-
dc.date.issued2010-
dc.identifier.citationREGO, Arménio; CUNHA, Miguel Pina; CLEGG, Stewart. Liderança global virtuosa. Revista de Psicologia, Fortaleza, v. 1, n. 1, p. 9-32, jan./jun. 2010.pt_BR
dc.identifier.issn2179-1740 (online)-
dc.identifier.issn0102-1222 (impresso)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/17503-
dc.description.abstractWe show how virtues and character strengths help global leaders to be more effective and promote the positive performance of organizations and people with whom they interact. We use de framework proposed by Peterson and Seligman (2004), which embraces twenty four character strengths grouped in six core virtues (wisdom and knowledge, courage, justice, humanity, temperance, and transcendence). The article is inspired by the idea Ghoshal and Moran (2005), who argued that management theories must be both right and good. We suggest that virtuous global leaders may promote positive organizational performance and contribute to build a more fair and sustainable world.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista de Psicologiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectLiderança globalpt_BR
dc.subjectVirtudespt_BR
dc.subjectForças do carácterpt_BR
dc.subjectVirtuosidadept_BR
dc.subjectDesempenho organizacional positivopt_BR
dc.titleLiderança global virtuosapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrMostramos como as forças do carácter e as virtudes ajudam os líderes globais a ser mais eficazes e a contribuir para o desempenho positivo das organizações e das pessoas com as quais interagem. Usamos o quadro de análise de Peterson e Seligman (2004), abarcando vinte e quatro forças do carácter, que se agrupam em seis virtudes nucleares (sabedoria/discernimento, coragem, humanidade, justiça, temperança e transcendência). O texto inspira-se na tese de Ghoshal e Moran (2005), segundo a qual as teorias da gestão devem ser correctas e boas – ou seja, assentes em fundamentos teóricos e empíricos apropriados e obedecendo a critérios éticos e justos. É nosso objectivo sugerir que líderes globais virtuosos podem contribuir para fomentar o desempenho organizacional e criar um mundo mais justo e sustentável para os humanos.pt_BR
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