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dc.contributor.authorMIRANDA, Wander Melo-
dc.date.accessioned2016-06-03T14:34:31Z-
dc.date.available2016-06-03T14:34:31Z-
dc.date.issued2009-
dc.identifier.citationMIRANDA, W. M. (2009)pt_BR
dc.identifier.issn0101-8051-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/17446-
dc.descriptionMIRANDA, Wander Melo. Heterogeneidade e conciliação em Alencar. Revista de Letras, Fortaleza, v. 29, n.1, p. 121-124, 2009.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista de Letraspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectRomancept_BR
dc.subjectHeterogeneidadept_BR
dc.subjectConciliaçãopt_BR
dc.subjectRomance urbanopt_BR
dc.subjectRomance regionalistapt_BR
dc.titleHeterogeneidade e conciliação em Alencarpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrÀ certa altura de Lucíola (1862), o narrador-personagem do romance refere-se à protagonista, Lúcia, com um epíteto — “Incompreensível mulher!” (Alencar, 262) —, que diz muito dos vários perfis de mulher que José de Alencar tratou em distintos romances ao longo de sua vasta obra. Há aí um ponto de partida para se entender a atração do escritor cearense pelo desenho das mulheres que criou, de Iracema a Ceci, de Diva a Aurélia, para citar apenas algumas. De certa forma, as “incompreensíveis mulheres” alencarianas encarnam as contradições com que o autor teve de se defrontar para melhor entender a sociedade brasileira, no momento em que ele inaugura e consolida, pela via da estética romântica, o romance nacional entre nós...pt_BR
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