Use este identificador para citar ou linkar para este item:
http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/17434
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.author | Simões Júnior, Álvaro Santos | - |
dc.date.accessioned | 2016-06-03T12:48:42Z | - |
dc.date.available | 2016-06-03T12:48:42Z | - |
dc.date.issued | 2005 | - |
dc.identifier.citation | Simões Júnior, A. S. (2005) | pt_BR |
dc.identifier.issn | 0101-8051 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/17434 | - |
dc.description | SIMÕES JÚNIOR, Álvaro Santos. Cleópatra prostituída ou a evocação histórica a serviço da sátira. Revista de Letras, Fortaleza, v. 27, n.1/2, p. 5-8, 2005. | pt_BR |
dc.description.abstract | Olavo Bilac (1865-1918), one of the main Brazilian parnassian poets, published hundreds of satirical poems in carioca and paulista newspapers and magazines. The Gazeta de Notícias in Rio de Janeiro was the principal outlet for these poems that in the main criticized the sociopolitical world of the then capital. Bilac, himself a part of the intellectual elite, supported the somewhat truculent initiatives of the ruling establishment, which, in the early days of republican regime, sought to police the so-called “dangerous classes”. In the text “Cleopatra (modern ode)”, published on the 5th. of May, 1896 (p. 1, 6. col.), the poet compared a carioca prostitute, expelled from Senhor dos Passos street by the police, to the celebrated Queen of Egypt, mistress to Julius Caesar and Mark Anthony. The burlesque comparison attempted to pour ridicule on the whore, but the irony rebounded onto the police authority. In his “modern ode”, Bilac made parodic use of one of the principal motifs exploited by the parnassians: a harking back to Antiquity. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Revista de Letras | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Parnasianismo | pt_BR |
dc.subject | Olavo Bilac | pt_BR |
dc.subject | Sátira | pt_BR |
dc.subject | Paródia | pt_BR |
dc.title | Cleópatra prostituída ou a evocação histórica a serviço da sátira | pt_BR |
dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | Olavo Bilac (1865-1918), um dos principais poetas do parnasianismo brasileiro, publicou centenas de poemas satíricos em periódicos cariocas e paulistanos. A Gazeta de Notícias, do Rio de Janeiro, foi o veículo principal dessa produção que criticava principalmente a vida social e política da então Capital Federal. Como intelectual orgânico dos grupos dirigentes, Bilac, em suas crônicas e sátiras, apoiava as iniciativas por vezes truculentas do poder público, que, nos primeiros anos do regime republicano, procurava controlar e disciplinar as chamadas “classes perigosas”. No texto “Cleópatra (ode moderna)”, publicado em 5 de maio de 1896 (p. 1, 6. col.), o poeta, sob o pseudônimo Fantasio, comparou uma prostituta carioca, expulsa da rua Senhor dos Passos pela repressão policial, à célebre rainha do Egito, amante de Júlio César e Marco Antônio. A comparação burlesca procurava expor ao ridículo a meretriz, mas a ironia do enunciado atingia até mesmo a autoridade policial. Em sua “ode moderna”, Bilac fez uso paródico de um dos principais motivos explorados pelos parnasianos: a evocação da Antigüidade. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | DLV - Artigos publicados em revistas científicas |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
2005_art_assimoesjunior.pdf | 46,73 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.