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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/17377
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Dídimo, Horácio | - |
dc.date.accessioned | 2016-06-02T14:58:18Z | - |
dc.date.available | 2016-06-02T14:58:18Z | - |
dc.date.issued | 1988 | - |
dc.identifier.citation | DÍDIMO, Horácio. A nave de prata. Revista de Letras, Fortaleza, v. 13, n. 1/2, p. 55-79, jan./dez. 1988. | pt_BR |
dc.identifier.issn | 0101-8051 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/17377 | - |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Revista de Letras | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Literatura Brasileira | pt_BR |
dc.subject | Poesia Brasileira | pt_BR |
dc.subject | Versos | pt_BR |
dc.title | A nave de prata | pt_BR |
dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | Para a Evendina. Nestes anos de prata. O Amor. O amor é mesmo um dom inestimável, ou talvez seja um sonho indestrutível; não há mal que não seja reparável, não há bem que não seja irresistível. Nossa vida é, contudo, imprevisível, o clamor da justiça, inadiável, o espaço da esperança, indivisível, o horizonte da fé, inabalável. A dor que não desiste é invisível, o momento da flor é imutável, a cantiga do sapo, intraduzível. Sei que o torturador é implacável, mas além das fronteiras do impossível o amor é como um sol interminável... | pt_BR |
Aparece nas coleções: | DLV - Artigos publicados em revistas científicas |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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