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dc.contributor.authorSILVA, Nilze Costa e-
dc.date.accessioned2016-06-02T12:58:43Z-
dc.date.available2016-06-02T12:58:43Z-
dc.date.issued1987-
dc.identifier.citationSILVA, N. C. (1987)pt_BR
dc.identifier.issn0101-8051-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/17360-
dc.descriptionSILVA, Nilze Costa e. Procura-se. Revista de Letras, Fortaleza, v. 12, n. 1/2, p. 363-365, jan./dez. 1987.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista de Letraspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPoesiapt_BR
dc.subjectNarraçãopt_BR
dc.subjectLiteraturapt_BR
dc.titleProcura-sept_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrHavia um silêncio sobre todas as. palavras a serem ditas. Esperava muito mais abraços, um apagar de velas, um "parabéns pra você" entre vozes desafinadas. Ninguém falava, quase . Tardinha . Pouco mais a noite viria. O vento balançava as folhas dos mangueirais, de cujos galhos pendiam lâmpadas que logo mais seriam acesas. Sob a copa da mangueira mais frondosa estirava-se uma mesa comprida, forrada com uma toalha branca e bordada, que parecia de linho branco. Mas era de plástico, Logo notei ao me aproximar melhor. O plástico tira a pureza das coisas, a beleza, a ternura . Pelo menos as flores, que enfeitavam a mesa, eram naturais, ajustando-se ao ambiente bucólico onde nos encontrávamos . Contrariando o quadro, havia uma expressão sombria no rosto das pessoas, o que poluía a beleza da tarde-quase-noite. Os rostos, sim, eram tristemente de plástico...pt_BR
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