Use este identificador para citar ou linkar para este item:
http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/17314
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.author | Garcia, Celina Fontenele | - |
dc.date.accessioned | 2016-06-01T16:32:58Z | - |
dc.date.available | 2016-06-01T16:32:58Z | - |
dc.date.issued | 1986 | - |
dc.identifier.citation | Garcia, C. F. (1986) | pt_BR |
dc.identifier.issn | 0101-8051 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/17314 | - |
dc.description | GARCIA, Celina Fontenele. O amor em Um amor de Swan. Rev. de Letras, Fortaleza, v. 11, n. 2, p. 165-174, jul./dez. 1986. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Revista de Letras | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Romance | pt_BR |
dc.subject | Verdade íntima | pt_BR |
dc.subject | Verdade artística | pt_BR |
dc.title | O amor em Um amor de Swan | pt_BR |
dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | Proust, em A la recherche du temps perdu construiu uma das obras mais importantes do século XX, não pelo seu volume, mas pela novidade para o campo do romance. Assim como Balzac pinta na Comédia Humana a sociedade burguesa da sua época, Proust na sua "Comédia Mundana" pinta a alta sociedade burguesa e a aristocracia do fim do século. Com Gide e Proust o romance passa a ter um duplo objetivo: a verdade íntima e a verdade artística inteiramente nova. Com eles, operou-se a transformação do romance tradicional, realista como meio de representação, para o romance como meio de expressão da verdade íntima e sua relação com o mundo exterior. Os fatos adquirem um valor simbólico, filosófico e poético. É através dessa evolução do romance, que busca no mundo profundo da consciência, sem as considerações de espaço, tempo e identidade a aventura espiritual, a verdadeira vida. Em Proust a maneira de pensar é nova. Diz Valéry: "Proust sut accomoder les puissances d'une vie intérieure singulierement riche à l'expression d'une petite société qui veut être et qui doit être superficielle. Par son acte, l'image d'une socIété superficielle est une oeuvre profonde." Em Jean Santeuil, escrito entre 1894 e 1900, mas publicado apenas em 1952, Proust se mostra melhor como observador. É a narrativa da vida de um personagem, a vida já passada, já feita... | pt_BR |
Aparece nas coleções: | DLV - Artigos publicados em revistas científicas |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
1986_art_cfgarcia.pdf | 1,3 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.