A invenção do saber

MOURÃO, Gerardo Mello

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DC Field	Value	Language
dc.contributor.author	MOURÃO, Gerardo Mello	-
dc.date.accessioned	2016-06-01T14:56:00Z	-
dc.date.available	2016-06-01T14:56:00Z	-
dc.date.issued	1982	-
dc.identifier.citation	MOURÃO, G. M. (1982)	pt_BR
dc.identifier.issn	0101-8051	-
dc.identifier.uri	http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/17292	-
dc.description	MOURÃO, Gerardo Mello. A invenção do saber. Rev. de Letras, Fortaleza, v. 5, n. 2, p. 7-22, jul./dez. 1982.	pt_BR
dc.language.iso	pt_BR	pt_BR
dc.publisher	Revista de Letras	pt_BR
dc.rights	Acesso Aberto	pt_BR
dc.subject	Quando, onde, como e por que	pt_BR
dc.subject	Saber	pt_BR
dc.subject	Historiadores	pt_BR
dc.subject	Tempo mítico	pt_BR
dc.subject	Tempo auroral	pt_BR
dc.title	A invenção do saber	pt_BR
dc.type	Artigo de Periódico	pt_BR
dc.description.abstract-ptbr	Em princípio e afinal, que é o saber? Quando, onde, como e por que sua invenção incorporou-se à história do mundo como a mais fascinante e a mais perigosa das aventuras ousadas pelo homem? A história, como caminho para o passado, isto é, para as fontes inaugurais de nossa pobre e estupenda raça planetária, é apenas um beco sem saída. Os próprios historiadores sabem disso. Quando não conseguem dar mais um passo, no limiar dos caminhos imemoriais, costumam dizer que, daí para lá, as coisas "se perdem na noite dos tempos". Não é, pois, a história que nos há de ajudar, mas exatamente esse denso espaço de mistérios aonde não entram os historiadores - a noite dos tempos. É dentro dela, de resto, que nasce o tempo histórico. Para lá dele - "ailleurs" - ... "irgendwo" - situa-se o tempo mítico, o tempo auroral do ser e do existir do homem.	pt_BR
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