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dc.contributor.authorDídimo, Horácio-
dc.date.accessioned2016-06-01T14:47:02Z-
dc.date.available2016-06-01T14:47:02Z-
dc.date.issued1982-
dc.identifier.citationDÍDIMO, Horácio. O signo poemático. Rev. de Letras, Fortaleza, v. 5, n. 2, p. 127-154, jul./dez. 1982.pt_BR
dc.identifier.issn0101-8051-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/17287-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista de Letraspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPoemapt_BR
dc.subjectElementos comunicativospt_BR
dc.subjectFunção poeticapt_BR
dc.subjectFunção fáticapt_BR
dc.titleO signo poemáticopt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEste trabalho inspira-se no signo lingüístico proposto por Pottier (1) e nas funções da linguagem estudadas por Jakobson (2). Trata-se de uma tentativa de classificação de formas poemáticas mais nítidas, visando a uma possível tipologia do poema. Assim como a estrutura do átomo pode ser a imagem do sistema solar, assim o signo mínimo lingüístico - o morfema de Pottier, por exemplo - pode ser a imagem do signo poemático. Do mesmo modo que numa definição de dicionário podemos estudar os traços distintivos de significação ou semas de um determinado lexema, vamos encontrar em alguns poemas verdadeiras definições poéticas da palavra-tema constituídas por um conjunto de "semas" conotativos ou virtuais. O signo poemático aparece como um sistema solar que mostra os eletrons sêmicos em torno de um núcleo lexemático. Por outro lado, Jakobson fala, como se sabe, em seis funções da linguagem - referencial, poética, emotiva, conativa, fática e metalingüística, conforme a predominância de cada um dos seis fatores constitutivos do ato de comunicação verbal - contexto, mensagem, remetente, destinatário, contato e código. As funções da linguagem também se refletem no poema e podem ser tomadas como critérios de classificação. É verdade que o poema é sempre multifuncional, embora muitas vezes não seja difícil encontrar uma função Predominantept_BR
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