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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/17286
Tipo: | Artigo de Periódico |
Título: | Os limites da solidão e do medo nos romances de José Cardoso Pires |
Autor(es): | D'Alge, Carlos Neves |
Palavras-chave: | Solidão e Medo;Neo-realismo;Romance |
Data do documento: | 1982 |
Instituição/Editor/Publicador: | Revista de Letras |
Citação: | D'Alge, C. N. (1982) |
Resumo: | Alves Redol, Manuel da Fonseca, Fernando Namora e José Cardoso Pires, são os nomes mais identificados, no Brasil, com o neo-realismo português. Sem dúvida, entre eles, o mais comprometido com essa forma de narrar foi Alves Redol. Entretanto, e mesmo porque, infelizmente, Alves Redol nos deixou, os seus companheiros, ao longo destes anos, sem romper com o inventário crítico da sociedade portuguesa, libertaram- se de certa standartização do romance neo-realista. Nessa libertação e superação de modelos, e/ ou estereótipos, situa-se a ficção de José Cardoso Pires, notadamente a partir de O Hóspede de Job, romance com que conquistou, em 1964, o Prêmio Camilo Castelo Branco. Nessa data até ao presente, José Cardoso Pires escreveu mais dois romances: O Delfim, de 1968, e Balada da Praia dos Cães, de 1983. Dedicou- se ainda à crônica e ao memorialismo em E agora, José? de 1977, à sátira política em Dinossauro Excelentíssímo, de 1972, e ao teatro em Corpo-delito numa sala de Espelhos, de 1980. |
Descrição: | D'ALGE, Carlos Neves. Os limites da solidão e do medo nos romances de José Cardoso Pires. Rev. de Letras, Fortaleza, v. 5, n. 2, p. 1-5, jul./dez. 1982. |
URI: | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/17286 |
ISSN: | 0101-8051 |
Tipo de Acesso: | Acesso Aberto |
Aparece nas coleções: | DLV - Artigos publicados em revistas científicas |
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