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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/17278
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | RIEDEL, Oswaldo de Oliveira | - |
dc.date.accessioned | 2016-06-01T13:44:20Z | - |
dc.date.available | 2016-06-01T13:44:20Z | - |
dc.date.issued | 1982 | - |
dc.identifier.citation | RIEDEL, O. O. (1982) | pt_BR |
dc.identifier.issn | 0101-8051 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/17278 | - |
dc.description | RIEDEL, Oswaldo de Oliveira. Venenos e antídotos em Os Lusíadas. Rev. de Letras, Fortaleza, v. 4/5, n. 2/1, p. 31-38, jul./dez. 1981, jan./jun. 1982. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Revista de Letras | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Venenos e antídotos | pt_BR |
dc.subject | Os Lusíadas | pt_BR |
dc.subject | Poesia | pt_BR |
dc.title | Venenos e antídotos em Os Lusíadas | pt_BR |
dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | No consenso dos que apreciam o poema, este jamais deveria ser dissecado, como obra de arte que é. Deve ser evidentemente sentido para que o leitor lhe possa captar, em sua plenitude, o ritmo e a mensagem. Machado de Assis nos ensina que, a exemplo do poleá enlevado com o inseto das "asas de ouro e granada", também nós deveríamos contemplar a obra de arte "como alguém que ficou deslumbrado de tudo, sem comparar, sem refletir") Advertência oportuna aos espíritos analíticos afeitos à perquirição da quinta- essência em produções de criatividade artística. Se isto é aceito - acreditamos - sem contestação, que dizer quando estivermos diante de poesia cuja universalidade nos deixa perplexos e nos esmaga mercê de sua pujança? Os Lusíadas estão neste caso como obra ciclópica e manancial de ensinamentos cada vez melhor compreendidos e admirados. Mas é possível seja esse, paradoxalmente, o motivo de não terem sido poucos os que, no tempo e no espaço, lhe procuraram esquadrinhar estâncias e versos. Movidos, é de supor, pelo sincero propósito de mostrar como o vate genial, mente humanística por excelência, soube traduzir em linguagem poética a síntese do conhecimento das artes e ciências de sua época. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | DLV - Artigos publicados em revistas científicas |
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