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dc.contributor.authorTupinambá, Antonio Caubi Ribeiro-
dc.date.accessioned2016-05-30T12:20:59Z-
dc.date.available2016-05-30T12:20:59Z-
dc.date.issued2002-
dc.identifier.citationTUPINAMBÁ, Antonio Caubi Ribeiro. Lajja - Shame. Trajetos Revista de História UFC, Fortaleza, v. 2, n. 3, p. 213-218, 2002. Resenha da obra de: NASRIN, Taslima. Lajja - Shame (Tradução do bengali para o inglês: Tutul Gupta). Nova Délhi, Índia: Penguin Books, 1994.pt_BR
dc.identifier.issn1676-3033-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/17211-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherTrajetos Revista de História UFCpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCaxemirapt_BR
dc.subjectÌndiapt_BR
dc.subjectSeparação das regiõespt_BR
dc.titleResenha de Lajja - Shamept_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrOs problemas que ora se agudizam, na região da Caxemira, remontam ao período imediatamente posterior à separação das regiões noroeste e nordeste da Índia, respectivamente no dia 15 de agosto de 1947, quando os ingleses deixaram a Índia e foi criado o Estado do Paquistão, e, em 26 de março de 1971, quando o Paquistão oriental ganhou sua independência, tornando-se Bangladesh. Houve um tempo em que povos de crenças distintas conviviam com relativa harmonia, naquelas terras hoje divididas e rebatizadas. Com a formação dos Estados do Paquistão e de Bangladesh, em conseqüência dessa partilha do território indiano, iniciou-se o reordenamento de fundamentalistas religiosos em busca de novas causas.pt_BR
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