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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/16815
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Vaughan, Patrícia Anne | - |
dc.date.accessioned | 2016-05-16T17:15:38Z | - |
dc.date.available | 2016-05-16T17:15:38Z | - |
dc.date.issued | 1997 | - |
dc.identifier.citation | Vaughan, P. A. (1997) | pt_BR |
dc.identifier.issn | 0101-8051 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/16815 | - |
dc.description | VAUGHAN, Patrícia Anne. O mar como metáfora nos romances Mar morto e O velho e o mar e na peça teatral Riders to the sea. Rev. de Letras, Fortaleza, v. 19, n. 1/2, p. 98-104, jan./dez. 1997. | pt_BR |
dc.description.abstract | The present work is a study in Comparative Literature which analyses the sea as metaphor in the Brazilian novel, Mar Morto, by Jorge Amado, The Old Man and the Sea (O Velho e o Mar) by the American novelist, Ernest Hemingway, as well as in the one-act play by Irish dramatist, John Millington Synge, Riders to the Sea (no translation available in Portuguese). With the principal focus on Mar Morto, this study considers the sea as an element which provokes different attitudes in the masculine and feminine characters of the three literary works. The relationship of the mariners of Bahia to the sea is compared to that of Santiago, the old man of Hemingway’s novel: these men admire and love the sea, which they consider as the dominant feminine force in their lives and the source of their religious belief. The women’s relationship to the sea is very different. In comparing the attitude of the feminine characters in Mar Morto and Riders to the Sea, one can readily observe that the mothers, daughters, wives and lovers of those whose life is irrevocably linked to the sea, consider it to be an enemy which robs them of the love and support which is provided for them by their men. There is in these women, however, a strange resignation to their fate, and when death occurs at sea, they weep and lament, but finally accept the role which destiny has assigned them. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Revista de Letras | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Mar | pt_BR |
dc.subject | Metáfora | pt_BR |
dc.subject | Força feminina | pt_BR |
dc.subject | Crença religiosa | pt_BR |
dc.subject | Inimigo | pt_BR |
dc.subject | Resignação | pt_BR |
dc.title | O mar como metáfora nos romances Mar morto e O velho e o mar e na peça teatral Riders to the sea | pt_BR |
dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | O presente trabalho é um estudo em Literatura Comparada que analisa o mar como metáfora no romance brasileiro Mar Morto de Jorge Amado, The Old Man and the Sea (O Velho e o Mar) do romancista americano, Ernest Hemingway, e a peça teatral Riders to the Sea (sem tradução em português) do dramaturgo irlandês, John Millington Synge. Focalizado principalmente no romance Mar Morto, este estudo considera o mar como um elemento que provoca atitudes diferentes nos personagens masculinos e femininos das três obras literárias. O relacionamento dos marítimos da Bahia com o mar é comparado ao de Santiago, o Velho do romance de Hemingway: eles o vêem como a força feminino dominante nas suas vidas e a fonte da sua crença religiosa. A percepção das mulheres é bem diferente. Comparando as mulheres de Mar Morto às de Riders to the Sea, observa-se que a atitude das mães, filhas, esposas e amantes daqueles cujas vidas são indubitavelmente ligadas ao mar, o consideram com um inimigo que lhes rouba o amor e a segurança que os homens poderiam dar. Há nestas mulheres, porém, uma estranha resignação à sua sorte e, quando a morte ocorre no mar, elas choram e reclamam mas, no final, aceitam o papel destinado a elas. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | DLV - Artigos publicados em revistas científicas |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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