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dc.contributor.authorMoreira, Nadja da Costa Ribeiro-
dc.date.accessioned2016-05-16T16:49:34Z-
dc.date.available2016-05-16T16:49:34Z-
dc.date.issued1997-
dc.identifier.citationMoreira, N. C. R. (1997)pt_BR
dc.identifier.issn0101-8051-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/16810-
dc.descriptionMOREIRA, Nadja da Costa Ribeiro. Saber linguístico na acentuação do português. Rev. de Letras, Fortaleza, v. 19, n. 1/2, p. 32-43, jan./dez. 1997.pt_BR
dc.description.abstractThis article discusses stress placement in Portuguese nominal forms ending in a consonant, confronting the considerations of our early orthographers and grammatians - to whom stress is related to the phonological structure of the final syllable - with the assumptions of generative phonologists - to whom stress is determined by the morphological constitution of the word. The issue is examined taking into account the knowledge - neither learned nor taught - held by Portuguese speakers, and which is manifested in stress assignment to neologisms, in stress errors, as well as in assigning stress to nonsense words. There is an account of an experiment in which nonsense words, presented as thematic or non-thematic stems ending in either a vowel or a consonant, are constrated by supplying morphological information constituted of derivational suffixes. The data indicate that the presence of the consonant in the final syllable corresponds to a significantly higher stress assignment frequency to the syllable than the presence of morphological information. These results are more consistent with the intuitions and prescriptions of the grammarians and orthographers than with the assumtions of the generative phonologists.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista de Letraspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectLíngua portuguesapt_BR
dc.subjectAcentuação fonológicapt_BR
dc.subjectFormas nominaispt_BR
dc.titleSaber linguístico na acentuação do portuguêspt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrDiscute-se a acentuação das formas nominais do português terminadas em consoante, confrontando as considerações de nossos primeiros ortógrafos e gramáticos - que relacionam a acentuação à estrutura fonológica da sílaba final - com os postulados de fonólogos gerativistas - que afirmam ser a acentuação determinada pela constituição morfológica da palavra. Examina-se a questão face ao saber tácito dos falantes do português, manifestado na acentuação de neologismos, nos erros de acentuação e nos julgamentos sobre pseudopalavras. Fornecem-se dados de um experimento em que essas últimas, apresentadas como radicais temáticos ou atemáticos, terminados em vogal ou consoante, são contrastadas mediante o fornecimento de informação morfológica constituída por sufixos derivacionais. Os resultados indicam que a presença da consoante na sílaba final corresponde a uma freqüência de acentuação nessa sílaba significativamente superior à presença da informação morfológica, o que é mais compatível com as intuições e prescrições dos gramáticos e ortógrafos do que com os postulados gerativistas.pt_BR
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