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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/16742
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Duarte, Paulo Mosânio Teixeira | - |
dc.date.accessioned | 2016-05-12T12:45:35Z | - |
dc.date.available | 2016-05-12T12:45:35Z | - |
dc.date.issued | 1996 | - |
dc.identifier.citation | Duarte, P. M. T. (1996) | pt_BR |
dc.identifier.issn | 0101-8051 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/16742 | - |
dc.description | DUARTE, Paulo Mosânio Teixeira. Fato de estilo: uma questão em aberto. Rev. de Letras, Fortaleza, v. 18, n. 2, p. 44-53, jul./dez. 1996. | pt_BR |
dc.description.abstract | This paper aims to present, in a critical way, some usual definitions of style, according to Enkvist’s book named Lingüística e Estilo. We divide them into two groups. One of them concerns definitions based on metaphysical and psycological grounds; the other one comprehends definitions which take into account the following parameters: emphasis; choice; individual characteristics; deviation related to a norm; set of collective characteristics; and relationships between linguistic entities in texts longer than sentences. Finally, as a conclusion, we recognize that the riffaterrean conception about Stylistics is more operative. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Revista de Letras | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Estilo | pt_BR |
dc.subject | Norma | pt_BR |
dc.subject | Fala | pt_BR |
dc.subject | Desvio | pt_BR |
dc.subject | Escolha | pt_BR |
dc.subject | Frequência | pt_BR |
dc.title | Fato de estilo: uma questão em aberto | pt_BR |
dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | Este artigo pretende apresentar criticamente algumas definições usuais de estilo, conforme o livro de Enkvist et alii, Lingüística e Estilo. Dividimo-las em dois grupos de definições, num deles listamos definições de cunho metafísico e psicológico; noutro, algumas de caráter mais lingüístico, em se que consideram os seguintes fatores: ênfase; escolha; características individuais; desvio de uma norma; conjunto de características coletivas; e relações entre entidades lingüísticas formuláveis em textos mais extensos que a sentença. Ao final, feito o balanço, concluímos que a concepção riffaterreana é a que melhor satisfaz os requisitos para a existência da Estilística. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | DLV - Artigos publicados em revistas científicas |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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