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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/16626
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Moreira, Nadja da Costa Ribeiro | - |
dc.date.accessioned | 2016-05-03T16:47:06Z | - |
dc.date.available | 2016-05-03T16:47:06Z | - |
dc.date.issued | 1999 | - |
dc.identifier.citation | Moreira, N. C. R. (1999) | pt_BR |
dc.identifier.issn | 0101-8051 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/16626 | - |
dc.description | MOREIRA, Nadja da Costa Ribeiro. Do diacrítico disfarçado em letra: o lugar do nome próprio na construção da nasal. Revista de Letras, Fortaleza, v. 21, n. 1/2, p. 60-71, jan./dez. 1999. | pt_BR |
dc.description.abstract | The purpose of this chapter is to investigate the effects of writing the first name on the spelling of preconsonantal nasals. 25 children from 1st and 2nd grades were divided into two groups and interviewed. In one group the children had a preconsonantal nasal in their first name. In the other group they didn’t. The results suggest that the ones with preconsonantal nasal take advantage from the graphic stability of their own names to develop their conceptualizations of the spelling of nasal sounds. The ones who don’t have the nasal in their first name use the information taken from some memorized words with nasal to make distinctions between minimal pairs. This reveals that distinctive nasal is required before non distinctive nasal. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Revista de Letras | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Nasal pré-consonantal | pt_BR |
dc.subject | Nome próprio | pt_BR |
dc.subject | Aquisição da escrita | pt_BR |
dc.title | Do diacrítico disfarçado em letra: o lugar do nome próprio na construção da nasal | pt_BR |
dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | O trabalho investiga a projeção da escrita do nome próprio sobre a construção da representação gráfica da nasal pré-consonantal. São entrevistadas, pelo método clínico, 25 crianças de 1a e 2a séries de uma escola municipal de Fortaleza, agrupadas segundo a variável presença/ausência da nasal no nome. Os resultados sugerem que aquelas com nasal no nome evoluem em suas conceitualizações sobre a nasal a partir da estabilidade dessa nasal em seu nome; as sem nasal no nome constróem-na a partir de palavras memorizadas e transferem essa informação para estabelecer distinções entre pares mínimos, o que indicia ser a nasal funcional exigida antes daquela não funcional. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | DLV - Artigos publicados em revistas científicas |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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