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dc.contributor.authorSousa, Maria Margarete Fernandes de-
dc.date.accessioned2016-05-03T15:24:25Z-
dc.date.available2016-05-03T15:24:25Z-
dc.date.issued1999-
dc.identifier.citationSousa, M. M. F. (1999)pt_BR
dc.identifier.issn0101-8051-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/16622-
dc.descriptionSOUSA, Maria Margarete Fernandes de. A questão das perífrases verbais. Revista de Letras, Fortaleza, v. 21, n. 1/2, p. 100-110, jan./dez. 1999.pt_BR
dc.description.abstractThe present article focuses on the issue of verbal periphases as defined by currently accepted standards of Traditional Grammar and Linguistcs. Among the issue considered, I will look at the application accurracy and appropriatness of the term “verbal periphases” as it is found in several different referenced works. Specifically, I will question the correctness of “verbal periphases” against other more descriptive terms like “verbal locution”, “periphrastic conjugation”, or the “composite tense”, hereinafter referred to as “VL”, “PC” and “CT”, respectively. The position of gramarans and some linguistic schools, such as the Structuralist/funcionalist, as well as the gerativist and the lexicalist principles as defined by Miriam Lemle (1989) as regards these terms is presented. There are interesting points of view that deserve consideration. However, there are crucial points which have not yet been satisfactorily researched.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista de Letraspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPerífrases verbaispt_BR
dc.subjectAuxiliaridadept_BR
dc.subjectGradualismopt_BR
dc.titleA questão das perífrases verbaispt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO artigo ora apresentado aborda a questão das perífrases verbais sob a ótica da Tradição Gramatical e da Lingüística. Dentre os pontos considerados, destacamos, inicialmente, o “conflito” encontrado em alguns autores quanto à própria terminologia que envolve o termo em foco. Tratase de Tempo Composto (TC), Conjugações Perifrásticas (CP) ou Locução Verbal (LV)? Apresentamos como se posicionam, a respeito, os gramáticos, em geral, e algumas correntes lingüísticas, como a estruturalista/funcionalista, a gerativista e a versão lexicalista de Miriam Lemle (1989). Há pontos de vista interessantes que merecem consideração. Entretanto, há pontos cruciais que não foram, ainda, satisfatoriamente explorados.pt_BR
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