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dc.contributor.authorMartins, Elizabeth Dias-
dc.date.accessioned2016-04-29T15:10:32Z-
dc.date.available2016-04-29T15:10:32Z-
dc.date.issued2003-
dc.identifier.citationMartins, E. D. (2003)pt_BR
dc.identifier.issn0101-8051-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/16485-
dc.descriptionMARTINS, Elizabeth Dias. Passos da paixão em folhas caídas. Rev. de Letras, Fortaleza, v. 25, n. 1/2, p. 30-35, jan./dez. 2003.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista de Letraspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPoesiapt_BR
dc.subjectRomantismopt_BR
dc.subjectResidualidadept_BR
dc.titlePassos da paixão em folhas caídaspt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrAnálise da poesia de Folhas caídas, em que temos um discurso confessional, misto de sinceridade e fingimento, exibicionismo e horror de si mesmo, euforia erótica e desengano, além de representações diversas da expressão amorosa nas quais o eu poético ora expressa residualmente a mentalidade das cantigas trovadorescas, ora a do tempo em que a obra foi escrita. A expressão do amor nos versos de Folhas caídas é, por vezes, a do eu poético masculino solitário; noutras, a da mulher, mesmo quando evocada pela voz do homem. O presente ensaio procurará demonstrar que os poemas reunidos no livro de Almeida Garrett denotam a frustração de uma história de amor cujo início envolve ilusão, sonho, vida e desejo daquele que ainda estava por experimentar o prazer sem imaginar que deparar-se-ia com a dor. Aludirá também ao caráter de circularidade havido nesse livro, principalmente no tocante a três aspectos: a ordenação dos poemas; a imagem do réptil como símbolo do amor maldição e, por fim, a imagem da estrela ligada ao destino do eu poético.pt_BR
dc.description.abstract-frAnalyse de la poétique de Folhas caídas, où un discours au ton confessionnel, mélange de sincérité et simulation, d´exhibitionnisme et horreur de soi même, d´euphorie érotique et désillusion, se mêle à diverses représentations de l´expression de l´amour dans lesquelles le je poétique soit exprime résiduellement la mentalité des chants de cours médiévaux, soit celle de l´époque dans laquelle l´oeuvre s´insère. L´expression de l´amour dans les vers de Folhas caídas est, parfois, celle du je poétique masculin esseulé; et d´autres fois, celle de la femme, même quand elle s´exprime par la voix de l´homme. Cet essai entend démontrer que les poèmes réunis dans le livre de Almeida Garrett dénotent la frustration d´une histoire d´amour dont le début inclut illusion, rêve, vie e désir de celui qui allait encore faire l´experience du plaisir sans imaginer devoir se heurter avec la douleur. Il va être aussi question du caractère de circularité existant dans ce livre, principalment en ce qui concerne trois aspects: l´organization des poèmes; l´image du réptile comme symbole de l´amour maudit et, finalement, l´image de l´étoile liée au destin du je poétique.pt_BR
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