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dc.contributor.authorSilva, Maria Aparecida Lima-
dc.date.accessioned2016-04-04T23:10:04Z-
dc.date.available2016-04-04T23:10:04Z-
dc.date.issued2011-
dc.identifier.citationSILVA, Maria Aparecida Lima. Educação: Algumas considerações sobre a EJA no Brasil. Revista Educação em Debate, Fortaleza, Ano 33, v.1, n. 61, p. 89-103, 2011.pt_BR
dc.identifier.issn0102-1117 (impresso)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/16052-
dc.description.abstractDuring almost 500 years of history, there was depreciation of our own language, customs, traditions and skills. In proportion to their struggle, people start to see the world more clearly, learning that the State also has to guarantee improvements in life. The challenges are growing, considering that situation changes and, logically, so does men, but without the right of education, the prejudice and discrimination continue acting on our society, which is classdivided. The education must be thought to the formation of every single one, where educator and learner are part of the same pedagogical collective group. The school, facing the demand of this modern world, has to be adapted to this reality, through its political-pedagogical project, considering the conception of world, the ways of learning, the interests and needs of the population, allowing the learners to enjoy their right of being an active part of life. The education for young and adults isn't different; it's based on learning, emphasizing human values, solidarity and ethic. With Paulo Freire, came up the idea of appreciation of the individual as he is the producer of culture and knowledge. Method by which, men developed the ability to think through awareness and dialogue. Unfortunately, the public policies were not enough and/or effective yet to eradicate the adult illiteracy.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Educação em Debatept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEducação de Jovens e Adultospt_BR
dc.subjectAnalfabetismopt_BR
dc.subjectDiscriminaçãopt_BR
dc.titleEducação: algumas considerações sobre a EJA no Brasilpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrDurante quase 500 anos de história, houve desvalorização da nossa própria língua, nossos costumes, tradições e nossas competências. Proporcionalmente às lutas, as pessoas passam a ver o mundo com mais clareza, aprendendo que o Estado também tem que garantir melhorias de vida. Os desafios são crescentes, tendo em vista que a situação muda e, logicamente, os homens também, mas sem o direito da educação, o preconceito e a discriminação continuam vigentes em nossa sociedade, divididas em classes. A educação deve ser pensada para a formação de todos, onde educador e educando fazem parte do mesmo coletivo pedagógico. A escola, diante das exigências desse mundo moderno, tem que se adequar à realidade, através do seu projeto político-pedagógico, considerando a concepção de mundo, as formas de aprender, os interesses e as necessidades da população, permitindo que seus educandos usufruam de seus direitos e participem ativamente da vida. A educação de jovens e adultos não é diferente, é baseada na aprendizagem, valorizando o lado humano, a solidariedade e a ética. Com Paulo Freire surgiu a ideia de valorização do indivíduo, pois ele é produtor de cultura e saberes. Método onde o homem desenvolvia a capacidade de pensar, através da conscientização e do diálogo. Infelizmente, as políticas públicas ainda não foram suficientes e/ou eficientes para erradicar o analfabetismo adulto.pt_BR
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