Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/15970
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorPINTO, Lúcia Ricotta Vilela-
dc.date.accessioned2016-04-01T17:08:03Z-
dc.date.available2016-04-01T17:08:03Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.citationPINTO, L. R. V. (2015)pt_BR
dc.identifier.issn0101-8051 (impresso)-
dc.identifier.issn2358-4793 (online)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/15970-
dc.descriptionPINTO, Lúcia Ricotta Vilela. A paisagem na produção letrada romântica: artifício e natureza. Rev. de Letras, Fortaleza, v. 34, n. 1, p. 49-64, jan./jun. 2015.pt_BR
dc.description.abstractThe purpose of this paper is to demonstrate how the topos “nature scenes” in prose fiction, of poetry and in the literary historiography discourse of the Brazilian´s romatic literate production, consists, on the one hand, in developments of landscape painting tradition, notably linked to the historical genre of the New World reports and, on the other hand, in modern appropriations and elaborations of the tropical landscape, stemmed from Alexander von Humboldt and Ferdinand Denis. Driven by this hypothesis, this article examines the expressive use from the “ scenes of origin “ and from the “poetics of history” when, in that production of Gonçalves de Magalhães, Gonçalves Dias and José de Alencar, the tropical nature and the Indian figured the sense of the American authenticity. To do so, this paper demonstrates how the poetic reinvention of nature by the romantics articulated the historical problem of origin to the theatrical representation of landscape, bringing together artifice and nature to the art of national genius.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista de Letraspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCenaspt_BR
dc.subjectNaturezapt_BR
dc.subjectRomantismopt_BR
dc.titleA paisagem na produção letrada romântica: artifício e naturezapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO objetivo da presente consideração é demonstrar como o topos “cenas da natureza” em ficção de prosa e de poesia e no discurso da historiografia literária expressa na produção letrada romântica brasileira, constitui-se, por um lado, em desdobramentos da tradição da pintura de paisagem, notadamente ligada ao gênero histórico dos relatos do Novo Mundo e, por outro, em apropriações e elaborações modernas da paisagem tropical provindas dos viajantes naturalistas Alexander von Humboldt e Ferdinand Denis. Movido por tal hipótese, este artigo examina o rendimento expressivo das “cenas de origem” e de uma “poética da história” quando, na produção em questão de Gonçalves de Magalhães, de Gonçalves Dias e de José de Alencar, a natureza tropical e o índio figuraram o sentido da autenticidade americana. Para tanto, este artigo demonstra como a reinvenção poética da natureza pelos românticos termina por vincular o problema histórico da origem à representação teatral da paisagem, reunindo o artifício e a natureza para a arte do “gênio” nacional.pt_BR
Aparece nas coleções:DLV - Artigos publicados em revistas científicas

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2015_art_lrvpinto.pdf385,32 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.