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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/15958
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Tavares, Pedro Heliodoro | - |
dc.date.accessioned | 2016-04-01T11:54:14Z | - |
dc.date.available | 2016-04-01T11:54:14Z | - |
dc.date.issued | 2014 | - |
dc.identifier.citation | TAVARES, Pedro Heliodoro. Interpretar e transferir: tarefas impossíveis, transportes necessários. Rev. de Letras, Fortaleza, v. 33, n. 2, p. 36-41, jul./dez. 2014. | pt_BR |
dc.identifier.issn | 0101-8051 (impresso) | - |
dc.identifier.issn | 2358-4793 (online) | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/15958 | - |
dc.description.abstract | We open the paper addressing its reader to Sigmund Freud’s Ended and Endless Analysis (Die endliche und die unendliche Analyse, 1937), where the author presents his clinical practice, psychoanalyzing, together with two other impossible tasks, governing and educating, as something impossible, since they only reach unsatisfactory success. To those so called impossible professions or tasks, we would like to add the translation. In order to develop our discussion we count on two words that point in a privileged way to ambiguity and to equivoque: übertragen, in German and interpretar in Portuguese. Nevertheless, the impossible of the task, does not justify the pure and simple renounce, so that we keep in mind here the ambiguity of Benjamin’s Aufgabe. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Revista de Letras | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Tradução e interpretação | pt_BR |
dc.subject | Tradução e transferência | pt_BR |
dc.subject | Tradução e psicanálise | pt_BR |
dc.title | Interpretar e transferir: tarefas impossíveis, transportes necessários | pt_BR |
dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | Abrimos esse texto remetendo o leitor a Análise finita e infinita (Die endliche und die unendliche Analyse, 1937), onde Sigmund Freud apresenta o psicanalisar, seu fazer clínico, juntamente com outros dois fazeres (governar e educar), como algo da ordem do impossível, por sempre alcançarem somente sucessos insatisfatórios. A essas profissões/fazeres/tarefas ditas impossíveis, gostaríamos de acrescentar o fazer tradutório. Para tecer tal discussão, nos valemos de dois vocábulos que convidam de forma privilegiada à ambiguidade e ao equívoco: übertragen, na língua alemã de Freud e interpretar em nossa língua portuguesa. Entretanto, o impossível da tarefa, não justifica a pura e simples renúncia, para aqui incluirmos a polissemia da Aufgabe benjaminiana em nossas reflexões. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | DLV - Artigos publicados em revistas científicas |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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