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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/15951
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Pompeu, Ana Maria César | - |
dc.date.accessioned | 2016-04-01T11:10:26Z | - |
dc.date.available | 2016-04-01T11:10:26Z | - |
dc.date.issued | 2014 | - |
dc.identifier.citation | Pompeu, A. M. C. (2014) | pt_BR |
dc.identifier.issn | 0101-8051 (impresso) | - |
dc.identifier.issn | 2358-4793 (online) | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/15951 | - |
dc.description | POMPEU, Ana Maria César. A tradução de acarnenses de Aristófanes para o cearensês. Rev. de Letras, Fortaleza, v. 33, n. 2, p. 26-35, jul./dez. 2014. | pt_BR |
dc.description.abstract | The backwoodsman translation of Acharnians presents alternative expression of the Portuguese language to the expressiveness of Aristophanic comedy. Both the comedy and the country life are revealing of language artifi ces of town. The rural dialect is used in the language of the characters of the fi eld. Remained normal or cultured speaks to the most urban characters. Despite the appearance, our translation is not characterized as ethnocentric because it seeks the loyalty and the approach to the Greek original. Some words were left unchanged, in order to make better understand, since there is no backwoodsman who speaks entirely different of the city dwellers, and they make fun imitating the talk of the matuto about to integrate some modes of expressions in everyday life, in communication with the closer people, recognizing the language code that also not unique to a region or city. There is certainly the most intensive use of some features in certain regions. The media, especially the soap operas, have released many dialects of the northeastern hillbillies, or not, of Brazil across the world. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Revista de Letras | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Tradução | pt_BR |
dc.subject | Acarnenses | pt_BR |
dc.subject | Cearencês | pt_BR |
dc.title | A tradução de acarnenses de Aristófanes para o cearensês | pt_BR |
dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | A tradução matuta de Acarnenses apresenta alternativas de expressividade da língua portuguesa para a expressividade da comédia aristofânica. Ambas, a comédia e a vida no campo, são reveladoras dos artifícios de linguagem da cidade. O matuto é utilizado na linguagem das personagens do campo. Manteve-se a fala normal ou culta para as personagens mais citadinas. Apesar da aparência, nossa tradução não se caracteriza como etnocêntrica, uma vez que busca a fidelidade e a aproximação ao original grego. Algumas palavras foram deixadas sem alteração, para que se façam entender melhor, já que não há mais matuto que fale completamente diferente dos citadinos, e estes fazem graça imitando o falar matuto a ponto de integrar alguns modos de expressões no cotidiano, na comunicação com os mais próximos, que reconhecem o código linguístico, também não exclusivo de uma região ou cidade. Há, certamente, o uso mais intenso de algumas características de falares em determinadas regiões. Os meios de comunicação, especialmente a telenovela, têm divulgado falares diversos dos matutos nordestinos, ou não, do Brasil através do mundo. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | DLV - Artigos publicados em revistas científicas |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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