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dc.contributor.advisorReinaldo, Gabriela Frota-
dc.contributor.authorCavalcante, João Victor de Sousa-
dc.date.accessioned2016-03-29T17:45:04Z-
dc.date.available2016-03-29T17:45:04Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.citationCAVALCANTE, João Victor de Sousa. O acesso ao outro: monstro, fronteira e alteridade em Where the wild things are. 2015. 118 f. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Comunicação Social, Fortaleza (CE), 2015.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/15840-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherwww.teses.ufc.brpt_BR
dc.subjectMonsterpt_BR
dc.subjectBorderpt_BR
dc.subjectMonstros – Aspectos simbólicospt_BR
dc.subjectSemiótica e artept_BR
dc.titleO acesso ao outro: monstro, fronteira e alteridade em Where the wild things arept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA proposta desta pesquisa é discutir as figurações da monstruosidade na obra do ilustrador norte-americano Maurice Sendak, mais especificamente no livro Where the Wild Things Are, publicado em 1963. Ao analisar a relação entre o herói Max e os monstros com os quais lida em sua aventura, discutimos a presença dessas criaturas bestiais como mecanismos de fabricação da alteridade e como elementos de intersecção cultural, habitantes das zonas fronteiriças das culturas. Na relação com o monstruoso, a subjetividade não se assenta no caráter estável e agregador de uma identidade, mas sim na relação conflituosa e fragmentária da alteridade, em que o “outro” é sempre fabricado, configurando-se não apenas como limite, mas também como condição para o “eu”. O corpo do monstro evidencia o caráter fronteiriço do ser, como signos que deliram em zonas limítrofes. Esses elementos entram em conflito com a ordenação binária estabelecida pela cultura e desagregam dicotomias elementares tais como natureza e cultura, normal e patológico, homem e monstro. Empreendemos nossa investigação a partir de questões que tocam a visualidade das páginas ilustradas por Maurice Sendak. Assim, centramos nossa análise na relação intersemiótica entre os sistemas sígnicos verbal e icônico. Tomamos como âncora conceitual estudos que versam sobre palavra e imagem (Flusser, 2011; Nodelman, 2012), bem como trabalhos sobre monstruosidade (Cohen, 1996, 1999; Corno, 1997; Gil, 2006). Além desses autores, articulamos nossas reflexões pondo em diálogo as noções de fronteira e de semiosfera elaboradas pelo semioticista Iuri Lotman com o conceito de limite do filósofo espanhol Eugenio Trías e com categorias da Antropologia Social, notadamente alteridade e cultura.pt_BR
dc.title.enAccess to the other: monster, border and otherness in Where the wild things arept_BR
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