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dc.contributor.advisorMoraes Filho, Manoel Odorico de-
dc.contributor.authorPoma, Mara Aparecida Maricato-
dc.date.accessioned2016-03-15T13:51:56Z-
dc.date.available2016-03-15T13:51:56Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.citationPOMA, Mara Aparecida Maricato. Associação de gabapentina como adjuvante à raquianestesia para controle da dor aguda em colecistectomia convencional. 2015. 72 f. Dissertação (Mestrado em Cirurgia) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2015.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/15462-
dc.description.abstractThe cholelithiasis is the main biliary tract disease that affects a significant amount of the population, an issue of global public health. In Brazil, is the most common surgical abdominal disease, with about 200,000 hospitalizations annually by the Unified Health System (SUS). The treatment is surgical and can be done conventionally or laparoscopic surgery, the is gold standard option. But the reality of our public health system shows that the vast majority of surgical procedures performed are conventional cholecystectomy. What demand the need for appropriate anesthetic management for effective, safe anesthesia, with control of neuro endocrine response to trauma and postoperative pain. The objective of this clinical study, prospective, double-blind randomly distributed was to evaluate the use of gabapentin by mouth as an adjunct to spinal anesthesia for acute pain control in conventional cholecystectomy. We selected 59 patients with cholelithiasis for elective surgery in general surgery service of Hospital Santa Casa de Misericordia de Fortaleza, being divided into two groups: Gabapentin group (GGP), gabapentin was administered in 31 patients in the 600mg via dose oral 01 hour before surgery and the second control group (CG) were administered placebo, 1 tablet 01 hour before surgery in 28 patients. Both groups underwent spinal anesthesia with sufentanil for performing conventional cholecystectomy. The main variables were: age, gender, heart rate, systolic and diastolic blood pressure, glucose levels, pain scores and morphine consumption postoperatively. The results showed no statistically significant differences between the gabapentin group and the control group.We conclude that the use of gabapentin by mouth as an adjunct to spinal anesthesia in conventional laparoscopic not interfere with the hemodynamic response during surgery or in the control of acute postoperative pain, no consumption of morphine, either on the glycemic index in the post-period operatively.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectColecistectomiapt_BR
dc.subjectRaquianestesiapt_BR
dc.subjectDor Agudapt_BR
dc.titleAssociação de gabapentina como adjuvante à raquianestesia para controle da dor aguda em colecistectomia convencionalpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.co-advisorFernandes, Claudia Regina-
dc.description.abstract-ptbrA colelitíase é a principal doença do trato biliar que afeta uma quantidade significativa da população, representando um problema de saúde pública mundial. (BECKER et al 2013). No Brasil, é a doença abdominal cirúrgica mais comum, com cerca de 200.000 internações ao ano pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Ministério da Saúde - Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS) Seu tratamento é cirúrgico podendo ser realizado de forma convencional ou por videocirurgia, que é o padrão ouro. (CASTRO;AKERMAN; MUNHOZ) 2014). Porém, a realidade do nosso sistema público de Saúde demonstra que a grande maioria dos procedimentos cirúrgicos realizados são colecistectomias convencionais. O que demanda a necessidade de um manejo anestésico apropriado para obter anestesia eficaz, segura, com controle da resposta neuro endócrina ao trauma e da dor pós-operatória. O objetivo deste estudo clínico, prospectivo, aleatoriamente distribuído e duplamente encoberto foi avaliar o uso da gabapentina por via oral como adjuvante da raquianestesia para controle da dor aguda em colecistectomia convencional. Foram selecionados 59 pacientes portadores de colelitíase para cirurgia eletiva no serviço de cirurgia geral do Hospital Santa Casa de Misericórdia de Fortaleza, sendo distribuídos em dois grupos: grupo Gabapentina (GGP), administrou-se gabapentina, em 31 pacientes, na dose de 600mg via oral 01 hora antes do início da cirurgia e o segundo grupo Controle (GC) administrou-se placebo, 1 comprimido, 01 hora antes do início da cirurgia em 28 pacientes. Os dois grupos foram submetidos à raquianestesia com sulfentanil para a realização de colecistectomia convencional. As principais variáveis avaliadas foram: idade, sexo, frequência cardíaca, pressão arterial sistólica e diastólica, níveis glicêmicos, escores de dor e consumo de morfina no pós-operatório. Os resultados obtidos não demonstraram diferenças estatisticamente significantes entre o grupo gabapentina e o grupo controle. Conclui-se que o uso da gabapentina por via oral como adjuvante da raquianestesia em colecistectomia convencional não interfere na resposta hemodinâmica no intraoperatório, nem no controle da dor aguda pós-operatória, nem no consumo de morfina, tampouco no índice glicêmico no período pós-operatório.pt_BR
dc.title.enGabapentin association as an adjuvant the spinal anesthesia for acute pain control in conventional cholecystectomypt_BR
Aparece nas coleções:DCIR - Dissertações defendidas na UFC

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