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dc.contributor.authorRech, Hildemar Luiz-
dc.date.accessioned2016-03-14T12:41:23Z-
dc.date.available2016-03-14T12:41:23Z-
dc.date.issued2007-
dc.identifier.citationRECH, Hildemar Luiz. Registro sociológico e tragédia da cultura em Georg Simmel. Revista Educação em Debate, Fortaleza, Ano 29, v. 1/2, n. 53/54, p. 62-84, 2007.pt_BR
dc.identifier.issn0102-1117 (impresso)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/15441-
dc.description.abstractThis article focuses on the sociology of Georg Simmel. In theoretical terms the author established the concept of association (or "sociation"), understanding that it expresses better the dynamic, transitory and inter-relational character of social life. According the author what constitutes the sociology as science of the forms and processes of socialization are the features of reciprocal efects and multilateral relations inherent to the social action. On the other hand, the great supra-individual systems and organizations, such as the state, the class structures and the market, in according to Simmel, represent nothing else that lasting configurations, which involves interactive relations happening amongst the different individuals or persons at every moment of their life. With reference to the notion of "tragedy of culture", it is necessary to emphasize that it has one double dimension. On the one hand the "tragedy of culture" is already present into the structure of culture, encrusted at their foundation, as a form an original fissure which never can be blocked or closed. It means that in their developing process, subject and object involves one basic dualism, comprising different and not coinciding internal logics. These situation set up one contradictory and incongruous dynamic, which can not to set in motion one complete identity between subject and object, in the social and historical processes. On the other hand, the "tragedy of culture" in the modernity is established, according the author, with the developing of division of labor, the liberation of monetary relations, and consequently with the increasing autonomy of the economic, political, institutional and cultural human objective constructions. In other words, even if the cultural productions on the broad sense are produced of human beings to serve themselves, nevertheless they assume, in objective terms, one independent and fetishistic logical course, strange to mankind.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Educação em Debatept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDivisão do trabalhopt_BR
dc.subjectMonetarismopt_BR
dc.subjectAlienação e tragédia da culturapt_BR
dc.titleRegistro sociológico e tragédia da cultura em Georg Simmelpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO presente texto aborda aspectos da sociologia de Georg Simmel. Em termos teóricos, o autor estabeleceu o conceito de "sociação", por entender que ele exprime melhor o caráter dinâmico, transitório e inter-relacional da vida social. O que constitui a sociologia como ciência das formas e dos processos de "sociação" é o caráter de efeitos recíprocos e de relações multilaterais na ação social. Por outro lado, os grandes sistemas e organizações supra-individuais, tais como o estado, as estruturas de classes e o mercado, não são, para Simmel, nada mais do que solidificações ou molduras duradouras de forças e entrelaçamentos interativos que ocorrem entre os indivíduos a cada momento de suas vidas. No que se refere à noção de tragédia da cultura, cabe destacar que, segundo Simmel, ela possui uma dupla dimensão. Ela já se encontra, por um lado, na própria estrutura da cultura, junto a seu fundamento, na forma de uma fenda original que nunca se deixa vedar ou fechar jamais. Ou seja, em seu desdobramento, sujeito e objeto compreendem um dualismo básico encerrando lógicas internas distintas e não coincidentes, instaurando uma dinâmica sempre contraditória, incongruente e de não identidade plena entre sujeito e objeto nos processos sociais e históricos. Por outro lado, a tragédia da cultura na modernidade instaura-se, para Simmel, com o desenvolvimento da divisão do trabalho e a liberação das relações monetárias, e, consequentemente, com a autonomização de todas as objetivações humanas econômicas, político-institucionais e culturais, ou seja, das produções culturais em sentido amplo, as quais, embora produzidas por seres humanos para servi-los, assumem a partir da sua objetivação uma lógica independente, fetichizada e estranha aos homens.pt_BR
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