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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/15354
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Souza, Miguel Ângelo Nobre e | - |
dc.contributor.author | Borja, Ezana Sandrina Almada Fernandes de | - |
dc.date.accessioned | 2016-03-07T13:05:27Z | - |
dc.date.available | 2016-03-07T13:05:27Z | - |
dc.date.issued | 2015 | - |
dc.identifier.citation | BORJA, Ezana Sandrina Almada Fernandes de. Pressão inspiratória máxima e sua relação com sintomas e fatores associados a doença de refluxo gastroesofágico. 2015. 93 f. Dissertação (Mestrado em Cirurgia) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2015. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/15354 | - |
dc.description.abstract | The gastroesophageal reflux disease is the return of gastric contents through the lower esophageal sphincter regardless of etiology, manifesting itself by symptoms (typical or atypical) or tissue damage. The diaphragm is the main respiratory muscle and its crural part one of the fundamental components of the antireflux barrier. Contractions of this are related to changes in pressure of the gastroesophageal junction that are usually related to breathing. Studies show evidence of diaphragmatic weakness in gastroesophageal reflux disease that can be improved with diaphragmatic training. The maximal inspiratory pressure is a simple method to evaluate the inspiratory force determined by diaphragm. From this context, the hypothesis that the symptoms of gastroesophageal reflux disease may be associated with the maximal inspiratory pressure. Objective: to measure maximal inspiratory pressure and relate it to the symptoms and factors associated with gastroesophageal reflux disease. Methodology: it is a cross-sectional study in humans, where 404 patients were recruited in accordance with the inclusion and exclusion criteria. They underwent a clinical evaluation, measurement of maximal inspiratory pressure and upper endoscopy. Results: We studied 269 women and 135 men, mean age 44.4 ± 13.7 years and 40.4 ± 13.3 years for patients with and without deficit of maximal inspiratory pressure respectively. The weight averaged 72.4 ± 21.8 kg for patients without deficit of maximal inspiratory pressure, and 66.4 ± 15.5 kg for patients with deficit of maximal inspiratory pressure. In relation to the average height was 161 ± 0.9 cm for patients without deficit of maximal inspiratory pressure and 157 ± 0.1 cm for patients with a deficit of maximal inspiratory pressure. This difference was statistically significant for age, weight and height respectively (p=0.005, p=0.002, p=0.0293). The mean maximal inspiratory pressure was 69.2 ± 22.8 cm H2O, with 210 (51.98%) patients had a deficit of maximal inspiratory pressure. Two hundred and sixty-six (65.8%) patients had comorbidities. Sixty-seven (16.6%) patients had erosive esophagitis. There was statistical significance in the prediction of deficit of maximal inspiratory pressure from symptoms of dysphagia and excess mucus in the throat or nose, with p=0.0357 and p=0.0207, respectively. On the other hand, there was no statistical significance when the variable considered was esophagitis (p=0.38). Females have higher scores to the scores Reflux Disease Questionnaire (p=0.006) and Reflux Symptoms Index (p=0.001), with statistical significance. Conclusions: maximal inspiratory pressure was influenced by the age, weight and height significantly; there was no association of maximal inspiratory pressure deficit with esophagitis; heartburn and regurgitation had no association with deficit of maximal inspiratory pressure; some atypical symptoms such as dysphagia and excess mucus in the throat or nose showed a statistically significant relationship with the deficit of maximal inspiratory pressure; there was no association of maximal inspiratory pressure deficit with direct related symptoms or indirectly to the upper gastrointestinal tract. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Pressão | pt_BR |
dc.subject | Diafragma | pt_BR |
dc.subject | Refluxo Gastroesofágico | pt_BR |
dc.title | Pressão inspiratória máxima e sua relação com sintomas e fatores associados a doença de refluxo gastroesofágico | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | A doença do refluxo gastroesofágico é o retorno do conteúdo gástrico através do esfíncter esofágico inferior independentemente da sua etiologia, manifestando-se por sintomas (típicos ou atípicos) ou dano tecidual. O diafragma é o principal músculo respiratório e a sua parte crural um dos componentes fundamentais da barreira antirefluxo. As contrações deste são relacionadas às mudanças na pressão da junção esofagogástrica que normalmente são relacionadas com a respiração. Estudos apontam evidências de déficit diafragmático na doença de refluxo gastroesofágico que pode ser melhorado com treinamento diafragmático. A pressão inspiratória máxima é um método simples de avaliar a força inspiratória determinada pelo diafragma. A partir deste contexto, surgiu a hipótese de que os sintomas da doença de refluxo gastroesofágico podem se associar à pressão inspiratória máxima. Objetivo: medir a pressão inspiratória máxima e relacioná-la com os sintomas e fatores associados a doença de refluxo gastroesofágico. Metodologia: trata-se de um estudo transversal em humanos, onde 404 pacientes foram recrutados de acordo com os critérios de inclusão e exclusão. Foram submetidos a uma avaliação clínica, à mensuração da pressão inspiratória máxima e endoscopia digestiva alta. Resultados: foram estudados 269 mulheres e 135 homens, com média de idade 44,4 ± 13,7 anos e 40,4 ±13,3 anos para os pacientes com e sem déficit da pressão inspiratória máxima respectivamente. O peso apresentou média de 72,4 ± 21,8 kg para pacientes sem déficit da pressão inspiratória máxima e 66,4 ± 15,5 kg para pacientes com déficit da pressão inspiratória máxima. Em relação à altura a média foi de 161 ± 0,9 cm para os pacientes sem déficit da Pimax e 157 ± 0,1 cm para os pacientes com déficit da Pimax. Essa diferença foi significante estatisticamente para a idade, peso e altura respectivamente (p=0,005, p=0,002, p=0,0293). A média da pressão inspiratória máxima foi 69,2 ± 22,8 cmH2O, sendo que 210 (51,98%) pacientes apresentaram déficit da pressão inspiratória máxima. Duzentos e sessenta e seis (65,8%) pacientes eram portadores de comorbidades. Sessenta e sete (16,6%) pacientes apresentaram esofagite erosiva. Houve significância estatística na previsão do déficit da pressão inspiratória máxima a partir dos sintomas disfagia e excesso de muco na garganta ou nariz, com p=0,0357 e p=0,0207, respectivamente. Por outro lado, não houve significância estatística quando a variável considerada foi esofagite (p=0,38). O gênero feminino teve maior pontuação para os escores Questionário de Doença de Refluxo (p=0,006) e Índice de Sintomas de Refluxo (p=0,001), com significância estatística. Conclusões: A pressão inspiratória máxima sofreu influência da idade, peso e altura de forma significativa; não houve associação do déficit da pressão inspiratória máxima com esofagite; pirose e regurgitação não tiveram associação com déficit da pressão inspiratória máxima; alguns sintomas atípicos como disfagia e excesso de muco na garganta ou nariz apresentaram relação estatisticamente significante com o déficit da pressão inspiratória máxima; não houve associação do déficit da pressão inspiratória máxima com sintomas relacionados direta ou indiretamente ao trato gastrointestinal alto. | pt_BR |
dc.title.en | Inspiratory pressure maximum and its relationship with symptoms and factors associated with reflux disease gastroesophageal | pt_BR |
Aparece nas coleções: | DCIR - Dissertações defendidas na UFC |
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