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dc.contributor.authorBartholomeu, Daniel-
dc.contributor.authorDi Nucci, Eliane Porto-
dc.date.accessioned2016-02-19T14:56:39Z-
dc.date.available2016-02-19T14:56:39Z-
dc.date.issued2006-
dc.identifier.citationBARTHOLOMEU, Daniel; DI NUCCI, Eliane Porto. A ansiedade no contexto escolar e sua influência na aquisição da escrita. Revista Educação em Debate, Fortaleza, Ano 28, V. 1, n. 51/52, p. 48-57, 2006.pt_BR
dc.identifier.issn0102-1117 (impresso)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/15236-
dc.description.abstractThe study aims to identify whether anxiety plays a role in writting achievement. Twentyfour second-grade students from a private elementary school were submitted to the Escala de Ansiedade and Avaliação das Dificuldades de Aprendizagem na Escrita. Among the results obtained by the Spearman correlation test, significant negative correlation between anxiety compensation strategies and the wrong words were verified. No sex differences were observed. Nevertheless eight-year-old kids differed from nine-year-old conceming anxiety and generic fear. Other studies based on larger samples are suggested.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Educação e Debatept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAnsiedadept_BR
dc.subjectDificuldade de escritapt_BR
dc.subjectEscritapt_BR
dc.subjectWrittingpt_BR
dc.subjectLearning disabilitiespt_BR
dc.titleA ansiedade no contexto escolar e sua influência na aquisição da escritapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEste estudo objetivou identificar se a ansiedade no âmbito escolar interfere na aquisição da escrita. Foram estudadas 24 crianças de segunda série do ensino fundamental, de uma escola particular, por meio da Escala de Ansiedade, Avaliação das Dificuldades de Aprendizagem na Escrita. Os resultados obtidos por meio da prova de correlação de Spearman, verificou-se uma correlação negativa entre as estratégias de compensação da ansiedade e os erros em escrita. Não foram encontradas diferenças referentes a gênero. Todavia, as crianças de 8 anos diferiram das de 9 em relação a ansiedade e medo genérico. Sugerem-se novos estudos com amostras maiores.pt_BR
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