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dc.contributor.authorCardozo, Maria José Pires Barros-
dc.date.accessioned2016-02-17T11:25:48Z-
dc.date.available2016-02-17T11:25:48Z-
dc.date.issued2004-
dc.identifier.citationCARDOZO, Maria José Pires Barros. O ensino médio e a formação para o trabalho: competências para quem e para quê? Revista Educação em Debate, Fortaleza, Ano 26, v. 1, n. 47, p. 18-25, 2004.pt_BR
dc.identifier.issn0102-1117 (impresso)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/15192-
dc.description.abstractThe article presents some introductory reflections about the notion of "competency" as a substitute for the term "qualification" in the current phase of capitalism development as well as how these categories are analyzed in debates on the relation labor-education. It analyzes how educational reforms, proposed by the international organisms, make use of the notion of "competency" as an attribute to developing basic competences to basic education and to high school. It intends to unveil this discourse in accordance with the current stage of capitalism, where the so-called flexible production tries to increase through valorization of capital against labor.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Educação em Debatept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEducaçãopt_BR
dc.subjectQualificaçãopt_BR
dc.subjectCompetênciapt_BR
dc.subjectTrabalhopt_BR
dc.titleO ensino médio e a formação para o trabalho: competências para quem e para quê?pt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO presente artigo aborda reflexões introdutórias acerca da emergência da noção de "competência" em substituição ao termo "qualificação" no processo de desenvolvimento capitalista e a forma como essas categorias são analisadas no debate da relação trabalho-educação. Analisamos como as reformas educacionais propostas pelos organismos internacionais procuram utilizar a noção de competência ao outorgar à educação básica, sobretudo, ao ensino médio, a função de desenvolver competências básicas para o mundo do trabalho. Procuramos desvendar como esse discurso coaduna-se com o atual estágio do capitalismo em que a chamada produção flexível tenta aumentar a produção e garantir a valorização do capital às custas do crescimento do desemprego, da subcontratação, ou seja, da precarização do trabalho.pt_BR
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