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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorOliveira, Diógenes Custódio de-
dc.contributor.authorMartins, Guttenberg-
dc.contributor.authorBranco, Raimundo Mariano Gomes Castelo-
dc.contributor.authorCastro, David Lopes de-
dc.date.accessioned2016-02-03T17:55:23Z-
dc.date.available2016-02-03T17:55:23Z-
dc.date.issued2001-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, DIÓGENES CUSTÓDIO DE; MARTINS, GUTTENBERG; BRANCO, RAIMUNDO MARIANO GOMES CASTELO; CASTRO, DAVID LOPES DE. (2001)pt_BR
dc.identifier.issn0103-2410-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/15126-
dc.descriptionOLIVEIRA, Diógenes Custódio de; MARTINS, Guttenberg; BRANCO, Raimundo Mariano Gomes Castelo; et al. Um modelo alternativo para a formação da bacia do Jaibaras: implicações para a evolução final da cadeia brasiliana/pan-africana no noroeste da província Borborema. Revista de Geologia. Fortaleza, v.14, n.1 (2001).pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista de Geologiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleUm modelo alternativo para a formação da bacia do Jaibaras: implicações para a evolução final da cadeia brasiliana/pan-africana no noroeste da província Borboremapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA Bacia do Jaibaras (BJ) é a mais importante exposição de um conjunto de grabens desenvolvidos logo após a Orogênese Brasiliana/Pan-Africana na Província Borborema e no Escudo Nigeriano. A BJ representa uma província intra-placa na qual tanto a origem do magmatismo como a dos mecanismos de formação da bacia é contemporânea. Desta forma, as unidades intrusivas (Enxame de Diques Coreaú, Granitos Meruoca e Mocambo e os derrames e sills da Formação Parapuí) apresentam uma estreita relação espacial e estratigráfica durante o preenchimento da BJ. As suítes magmáticas félsicas e intermediárias constituem a expressão superficial de uma série magmática de alto teor em potássio à série shoshonítica derivada da fusão parcial da crosta inferior com contribuições do manto litosférico. A descompressão adiabática durante o estiramento litosférico foi o processo gerador mais provável das rochas basálticas. Em termos de fontes magmáticas, esta aparente incompatibilidade é satisfatoriamente explicada pela modelagem termo-mecânica da geração da BJ através do processo de descolamento litosférico seguido pelo sub-emplacamento (underplating) de magmas basálticos. Esta evolução é claramente observadas nas feições geológicas desta bacia e realçada pelos seguintes aspectos: a) a co-existência de magmas félsicos/máficos e de derivação híbrida (crosta/manto) representados pelo Enxame de Diques Coreaú; b) a coincidência entre magmatismo derivado do manto litosférico (Suíte Parapuí) e magmatismo shoshonítico (Granitos Meruoca e Mocambo) com o regime extensional; c) a progressiva variação, embora não definitiva, no regime de stress regional para extensão simples representada pela nucleação e desenvolvimento de uma estrutura rifte bem marcada; e d) a ocorrência de amplo soerguimento com a subsequente reservação de estruturas extensionais.pt_BR
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