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dc.contributor.authorSacchetti, Giorgio-
dc.date.accessioned2016-01-28T17:59:44Z-
dc.date.available2016-01-28T17:59:44Z-
dc.date.issued2010-
dc.identifier.citationSACCHETTI, Giorgio . Do confinamento à luta pela libertação na Itália. Os presos políticos no campo de Anghiaria. Revista Ameríndia - História, cultura e outros combates. Fortaleza, v.9, n.1 p. 1-14, 2010. Disponível em: <http://www.periodicos.ufc.br/index.php/2015/article/view/1623/1464>. Acesso em: 01 dez. 2015.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/14997-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Ameríndia - História, cultura e outros combatespt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectConfinamentopt_BR
dc.subjectluta pela libertaçãopt_BR
dc.subjectItáliapt_BR
dc.subjectpresos políticospt_BR
dc.titleDo confinamento à luta pela libertação na Itália. Os presos políticos no campo de Anghiariapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrNo dia seguinte à queda do fascismo o Ministério do Interior do governo Badoglio emana as disposições necessárias – Circ. Min. 27/07/1943 nº. 46643 – para a concessão oficial da graça soberana aos antifascistas condenados pelo Tribunal Especial. A exata definição da categoria de pessoas destinadas ao benefício dessas instruções, porém, é remetida ao entendimento dos próprios dirigentes e funcionários ministeriais os quais, caso a caso, decidem pela soltura, ou, também, para ganhar tempo, enviam questionários mais ou menos pertinentes aos órgãos superiores, ou, ainda, pedidos de informação aos vários prefeitos de província. A mesma coisa se verifica para os presos confinados e internados. Chega-se ao ponto da total exclusão do processo de clemência de categorias particulares de antifascistas que, preponderantemente, são considerados “anti-italianos” como os eslavos e os anarquistas; os primeiros suspeitos de sustentarem o irredentismo, ou seja, apoiarem a resistência à ocupação italiana na ex-Iugoslávia (no sentido, portanto, da continuidade da política fascista de racismo anti-eslavo), os segundos tidos ainda perigosos “por motivos políticos” para o futuro do aparelho estatal italiano.pt_BR
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