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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorBressena, Adriano-
dc.contributor.authorMochizuki, Patrícia Satie-
dc.contributor.authorRoveda, José Arnaldo Frutuoso-
dc.contributor.authorMedeiros, Gerson Araujo de-
dc.contributor.authorRibeiro, Admilson Irio-
dc.date.accessioned2016-01-22T14:40:17Z-
dc.date.available2016-01-22T14:40:17Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.citationBRESSENA, ADRIANO; MOCHIZUKI, PATRÍCIA SATIE; ROVEDA, JOSÉ ARNALDO FRUTUOSO; MEDEIROS, GERSON ARAUJO DE; RIBEIRO ADMILSON IRIO (2015).pt_BR
dc.identifier.issn0103-2410-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/14887-
dc.descriptionBRESSANE, Adriano; MOCHIZUKI, Patrícia Satie; ROVEDA, José Arnaldo Frutuoso; et al. Reconstrução do Paleorelevo da Bacia do Alto Paranapanema com Base na Análise das Isobases Extraídas de Imagens SRTM. Revista de Geologia, Fortaleza. v. 28, n.1 (2015).pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista de Geologiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectIsobasespt_BR
dc.subjectPaleorelevopt_BR
dc.subjectSRTMpt_BR
dc.titleReconstrução do paleorelevo da Bacia do Alto Paranapanema com base na análise das isobases extraídas de imagens SRTMpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO estudo da evolução da paisagem pode contribuir para o entendimento da dinâmica superficial e, assim, com a gestão sustentável do território. Logo, o objetivo do presente estudo foi a reconstrução evolutiva do paleorelevo na Bacia Hidrográfica do Alto do Paranapanema. Os principais materiais utilizados foram imagens da Shuttle Radar Topography Mission (SRTM). Para isso, foram gerados modelos numéricos de terreno com uso de sistema de informações geográficas por meio do método das isobases confluentes. Como resultado, foram reconstruídos cinco estágios paleológicos nos quais observou-se evidências de processos que conduziram a evolução do relevo, com a definição de altos topográficos e calhas de drenagem, formados pela associação do rebaixamento em setores mais susceptíveis as intempéries e fenômenos da dinâmica interna que provocaram soerguimento de outras áreas. Conclui-se que o modelo evolutivo da paisagem baseado nas isobases confluentes proporcionou bons resultados. Contudo, para estágios mais remotos a confiabilidade da informação é comprometida pela progressiva redução do número de confluências de ordem superior, que limita os dados amostrais para interpolação e respectiva geração do modelo digital de elevação.pt_BR
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