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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorGomes Neto, Antonio de Oliveira-
dc.contributor.authorMorales, Norberto-
dc.contributor.authorHamelak, Glória Maria Silva-
dc.date.accessioned2016-01-22T14:38:38Z-
dc.date.available2016-01-22T14:38:38Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationGOMES NETO, ANTONIO de OLIVEIRA; MORALES, NORBERTO; HAMELAK, GLÓRIA MARIA SILVA (2012).pt_BR
dc.identifier.issn0103-2410-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/14885-
dc.descriptionGOMES Neto, Antonio de Oliveira; MORALES, Norberto; HAMELAK, Glória Maria Silva. Tectônica da Formação Barreira no Baixo Vale do Rio Jaguaribe, CE. Reviste de Geologia, Fortaleza, v.25, n.1, 2012.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista de Geologiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectneotectônicapt_BR
dc.subjecteixos de paleotensãopt_BR
dc.subjectFormação Barreiraspt_BR
dc.titleTectônica da Formação Barreira no Baixo Vale do Rio Jaguaribe, CEpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrPesquisas geológicas e geomorfológicas realizadas na região do Baixo Vale do Rio Jaguaribe (Ceará), visam elucidar o papel do regime neotectônico na evolução cenozóica regional. São reconhecidos elementos morfoestruturais e morfotectônicos bem marcados, caracterizados pelo desenvolvimento das formas de relevo, arranjo do padrão de drenagem e distribuição das unidades lotológicas marcada por contatos retilíneos. A Formação Barreiras representa o maior conjunto litológico canozóico, constituído por arenitos, siltitos e conglomerados diversos, sedimentados em ambientes de depósitos residuais de canais, corrida de detritos e fluvial entrelaçados. O padrão de fraturamento é consistente e observado nas rochas repetindo as orientações do embasamento e da Formação Jandaíra (Cretáceo). As direções principais das falhas e juntas são N-S, NE-SW, NW-SE, e E-W e se ajustam aos traços retilíneos do rio Jaguaribe e seus afluentes mostrando a importância da orientação de juntas no controle de drenagem local. Análise dos eixos de paleotensões permite o reconhecimento de três etapas evolutivas. Estes eventos reativaram as estruturas do embasamento cristalino, promovendo a manifestação de seus principais traços de fraturas no controle de implantação dos ambientes deposicionais, da rede de drenagem e da conformação do relevo nas diversas etapas evolutivas regionais.pt_BR
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