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dc.contributor.advisorLinhares, Fabrício Carneiro-
dc.contributor.authorEvangelista, Isaac Ricarte-
dc.date.accessioned2016-01-18T20:52:24Z-
dc.date.available2016-01-18T20:52:24Z-
dc.date.issued2009-
dc.identifier.citationEVANGELISTA, Isaac Ricarte. Sincronização de ciclos econômicos para as regiões brasileiras. 2009. 39f. Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós graduação em Economia, CAEN, Fortaleza - CE, 2009.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/14774-
dc.description.abstractINTRODUCTION: Developed countries are keen to know what "the current state of its economy", and tries to predict what should be the state in the near future. The government's interest in the subject is on the budget, social security, and even interventionist. Companies also are interested in the question, because it depends on the profitability of their business and their investments. Unfortunately, no current society has a direct estimate (and a predictor) of the "state of the economy", as this is a latent variable that is unobservable. Recently there is a greater concern in trying to measure the cyclical behavior of economies. In particular, the analysis of the business cycle synchronization between different countries becomes a subject of increasing interest in both academic and political circles. It is well to note that developed economies have become much more integrated in recent years. In these countries, trade flows have increased substantially and financial markets become more homogeneous. Thus, increasing attention is being devoted to examine whether efforts to coordinate their economic policies lead to greater synchronization of business cycles of these countries. It is expected that countries with strong links in terms of business cycle correlation face lower costs of joining a union than countries with less synchronized cyclic relativity. OBJECTIVES: In this context, the objectives of this study were to take a dating of recessions of economies of eight Brazilian states (Bahia, Minas Gerais, Pernambuco, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina and São Paulo) determine if there is occurrence of synchronized business cycles between these local economies. METHODOLOGY: This way we used the monthly industrial production index number series (IPI) - General Industry from 1981: 01-2009: 03, released by the Brazilian Institute of Geography and Statistics (IBGE). Data were converted to quarterly by the arithmetic average total of 113 quarters. We use two different tools to obtain a dating business cycle for the economy of each Brazilian state. A non-parametric, given by Harding algorithm and Pagan (2002) and a parametric, through the Markov changes, following Hamilton (1989). Verification of the occurrence of synchronization of business cycles was made through the construction of a symmetric matrix of dissimilarity, as was proposed in Camacho's work (2005). RESULTS: we found that both methods of dating approached in order to try to present a dating to the recession in the economic cycle described by industry each state. As for synchronization verification of these cycles, both dissimilarity matrices suggest that the states of Minas Gerais, São Paulo, Santa Catarina and Rio Grande do Sul present synchronization of business cycles of their economies. The state of Rio de Janeiro is closer to the other states of the South and Southeast regions of representative states of the Northeast. The state of Paraná is not synchronized with the northeastern states, and there is a divergence of results of parametric and non-parametric arrays compared to other states in the south and southeast. The state of Bahia has an average synchronization, except with the states of Pernambuco and Paraná. Finally, Pernambuco seems to have a different dynamic in other states, so with portrays Carvalho (2005). CONCLUSION: Our results show a synchronization of business cycles between the states of the South and Southeast, with the exception of the state of Paraná. Pernambuco is not synchronized with any of the Brazilian states studied. The state of Bahia is closer to the South and Southeast, except Paraná and Rio de Janeiro, and as noted above, has no synchronization with the state of Pernambuco.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectCiclos econômicospt_BR
dc.subjectSincronizaçãopt_BR
dc.titleSincronização de ciclos econômicos para as regiões brasileiraspt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrINTRODUÇÃO: Os países desenvolvidos têm grande interesse em saber qual é “o estado atual de sua economia”, e tenta prever qual deve ser esse estado em um futuro próximo. O interesse do governo no assunto está ligado a questões orçamentárias, previdenciárias, e até mesmo intervencionistas. As empresas também se interessam pela questão, pois disso depende a rentabilidade de seus negócios e de seus investimentos. Infelizmente, nenhuma sociedade atual possui uma estimativa direta (e um previsor) do “estado da economia”, pois essa é uma variável latente, isto é, não observável. Recentemente há uma preocupação maior em tentar mensurar o comportamento cíclico das economias. Em particular, a análise da sincronização do ciclo econômico entre diferentes países torna-se um tema de crescente interesse em ambos os círculos acadêmicos e político. É fato observar que economias desenvolvidas têm se tornado bem mais integrada nos últimos anos. Nesses países, os fluxos comerciais têm aumentado substancialmente e os mercados financeiros se tornam mais homogêneos. Assim, uma crescente atenção está sendo dedicada em examinar se os esforços para coordenarem suas políticas econômicas levam a uma maior sincronização de dos ciclos econômicos desses países. É de se esperar que países com fortes ligações em termos de correlações de ciclo econômico enfrentem custos menores de aderir a uma união do que países com menor relatividade cíclica sincronizada. OBJETIVOS: Nesse contexto, os objetivos do presente trabalho foram dar uma datação dos períodos de recessão das economias de oito estados brasileiros (Bahia, Minas Gerais, Pernambuco, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo) e determinar se há ocorrência de ciclos econômicos sincronizados entre essas economias locais. METODOLOGIA: Desta forma foram utilizadas as séries número-índice da produção industrial mensal (IPI) – Indústria Geral, entre 1981:01 a 2009:03, divulgadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os dados foram convertidos em trimestrais pela média aritmética, totalizando 113 trimestres. Aplicamos duas ferramentas distintas para obtermos uma datação dos ciclos econômicos para a economia de cada estado brasileiro. Uma não-paramétrica, dada pelo Algoritmo de Harding e Pagan (2002) e uma paramétrica, através das mudanças de Markov, seguindo Hamilton (1989). A verificação da ocorrência de sincronização dos ciclos econômicos se deu através da construção de uma matriz simétrica de dissimilaridade, assim como foi proposta no trabalho de Camacho (2005). RESULTADOS: verificamos que ambas as metodologias de datação se aproximaram no sentido de tentarem apresentar uma datação para a recessão no ciclo econômico descrito pela produção industrial de cada estado. Quanto à verificação de sincronização desses ciclos, ambas as matrizes de dissimilaridade sugerem que os estados de Minas Gerais, São Paulo, Santa Catarina e Rio Grande do Sul apresentam sincronização dos ciclos econômicos de suas economias. Os estados do Rio de Janeiro e Paraná não estão sincronizados. O estado do Rio de Janeiro está mais próximo dos demais estados das regiões sul e sudeste que dos estados representativos da região nordeste. O estado do Paraná não está sincronizado com os estados do nordeste, e há uma divergência de resultados das matrizes paramétrica e não-paramétrica em relação aos demais estados do sul e sudeste. O estado da Bahia apresenta média sincronização, exceto com os estados do Pernambuco e Paraná. Finalmente, Pernambuco parece apresentar um dinamismo diferente dos demais estados, assim com retrata Carvalho (2005). CONCLUSÃO: Nossos resultados evidenciam uma sincronização dos ciclos econômicos entre os estados da região Sul e Sudeste, com exceção do estado do Paraná. Pernambuco não está sincronizado com nenhum dos estados brasileiros estudados. O estado da Bahia está mais próximo dos estados do Sul e Sudeste, exceto Paraná e Rio de Janeiro, e como ressaltado anteriormente, não apresenta sincronização com o estado de Pernambuco.pt_BR
Aparece nas coleções:CAEN - Dissertações defendidas na UFC

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