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Tipo: Artigo de Periódico
Título: Primeiro como tragédia, depois como farsa
Autor(es): Bahia, Ryanne Freire Monteiro
Palavras-chave: Primeiro como tragédia;depois como farsa
Data do documento: 2012
Instituição/Editor/Publicador: http://www.repositorio.ufc.br/retrieve/29658/2012_art_rfmbahiaprimeiro.pdf
Citação: BAHIA, Ryanne Freire Monteiro. Primeiro como tragédia, depois como farsa. Revista Ameríndia - História, cultura e outros combates. Fortaleza, v.11 p. 1-4, 2012. Disponível em: <http://www.periodicos.ufc.br/index.php/2015/article/view/1658/1473>. Acesso em: 01 dez. 2015.
Resumo: A mais recente obra do filósofo e psicanalista Slavoj Zizek, pesquisador do Instituto de Sociologia da Universidade de Liubliania, Eslovênia, editada no Brasil é Primeiro como tragédia, depois como farsa. Crítico fervoroso da contemporaneidade, articula em sua análise uma leitura marxista enriquecida pelo olhar lacaniano. A edição brasileira publicada pela editora Boitempo traz um prefácio escrito pelo próprio autor, no qual este expõe de forma sucinta algumas das problemáticas a serem desenvolvidas na introdução e nos dois capítulos seguintes de sua obra. Tal como o faz Mészáros em O desafio e o fardo do tempo histórico, Zizek (2011) critica o que denomina de o tempo do capital, que seria o do eterno presente, que se contrapõe ao tempo histórico marxista que é o das transformações, do movimento. Outra crítica central se dá sobre a naturalização da ideologia hegemônica capitalista, a qual mascara decisões de caráter político, sendo, porém, apresentadas tecnicamente como questões de pura necessidade econômica.
URI: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/14760
ISSN: 1980-4806
Tipo de Acesso: Acesso Aberto
Aparece nas coleções:DHIS - Artigos publicados em revistas científicas

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