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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorAraújo, Luiz Alberto D'Ávila de-
dc.contributor.authorJorge Neto, Paulo de Melo-
dc.contributor.authorLinhares, Fabrício Carneiro-
dc.date.accessioned2012-01-02T14:45:26Z-
dc.date.available2012-01-02T14:45:26Z-
dc.date.issued2008-12-
dc.identifier.citationARAÚJO, L.A.D.; JORGE NETO, Paulo de Melo; LINHARES, F. Capital, risco e regulação dos bancos no Brasil. Pesquisa e planejamento econômico, v.38, n.3, p.459-486, dez. 2008.pt_BR
dc.identifier.issn01000551-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/1467-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherPesquisa e planejamento econômicopt_BR
dc.subjectBancospt_BR
dc.subjectRiscopt_BR
dc.titleCapital, risco e regulação dos Bancos no Brasilpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO artigo esclarece os motivos que têm levado os bancos brasileiros a manterem mais capital do que o mínimo exigido pelo regulador e investiga se um aumento na razão de capital reduz a exposição aos riscos dos bancos. As conclusões indicam que o maior nível de capital aumenta a exposição aos riscos nos bancos brasileiros, reforçando as conclusões de Koehn e Santomero (1980) e Kim e Santomero (1988), e mostra que o parachoque de capital regulatório é a principal variável que explica o excesso de capital. Verifica-se, assim, que o alto nível de capitalização desses bancos não implica, necessariamente, que o sistema financeiro estará mais robusto para enfrentar crises financeiras.pt_BR
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