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dc.contributor.authorFurtado, Eliane Dayse Pontes-
dc.contributor.authorBrandão, Maria de Lourdes Peixoto-
dc.date.accessioned2015-12-11T14:33:16Z-
dc.date.available2015-12-11T14:33:16Z-
dc.date.issued2000-
dc.identifier.citationFurtado, E. D. P.; Brandão, M. L. P. (2000)pt_BR
dc.identifier.issn0102-1117 (impresso)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/14458-
dc.descriptionFURTADO, Eliane Dayse Pontes; BRANDÃO, Maria de Lourdes Peixoto. O que se sabe e o que se faz sobre a educação no contexto dos assentamentos rurais – colocando gás na lamparina... Revista Educação em Debate, Fortaleza, Ano 21, v. 1, n. 39, p. 178-185, 2000.pt_BR
dc.description.abstractThis paper discusses the practice of an action-research done in the land settlements schools' of Ceará. This contributes to the understanding of the identity of the rural areas and to the kind of education they require. Looking at the school in the context of their cultural richeness and technological weekness, one identify the lack oi political background that is needed to the practice of counscious and integrated possibilities of a generation that transfers to the school, responsabilities and desires towards a new institutional and democratic knowledge and power. The complexity of the school hides a "silent" move of these actors who are resistent, trying to build a new knowledge, to preserve people's values and culture in the search of a truly rural school.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Educação em Debatept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAssentamentos humanospt_BR
dc.subjectEducação Ruralpt_BR
dc.subjectEducação no Meio Ruralpt_BR
dc.subjectPrograma Nacional de Educação Na Reforma Agráriapt_BR
dc.titleO que se sabe e o que se faz sobre a educação no contexto dos assentamentos rurais – colocando gás na lamparina...pt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEste trabalho apresenta uma discussão calcada na prática de uma pesquisa-intervenção em escolas de assentamentos rurais, contribuindo para a compreensão da identidade do campo e a especificidade da educação que ele requer. Situando a escola neste espaço de riqueza cultural e de pobreza tecnológica, verifica-se a ausência de uma formação política necessário ao exercício consciente e integrador das possibilidades de uma geração, que nela deposita responsabilidades e desejos, em direção a uma nova ordem institucional e democrática do saber-poder. A diversidade da escola, esconde entretanto, um movimento silencioso desses sujeitos que aí resistem, numa tentativa de construção de saberes novos, preservação de valores e da cultura do povo, em busca de uma escola do campo.pt_BR
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