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dc.contributor.authorMuniz, Cellina Rodrigues-
dc.date.accessioned2015-12-10T14:58:34Z-
dc.date.available2015-12-10T14:58:34Z-
dc.date.issued2000-
dc.identifier.citationMUNIZ, Cellina Rodrigues. O signo linguístico em Bakhtin. Revista Educação em Debate, Fortaleza, Ano 21, v. 1, n. 39, p. 70-76, 2000.pt_BR
dc.identifier.issn0102-1117 (impresso)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/14443-
dc.description.abstractThe objective of this study is a conceptual reading of the linguistics of M. M. Bakhtin's Marxism and Philosophy of Language. Based on the characteristic that pervades all his works - the relationship between the use of language and social constructions - Bakhtin considers individual conscience and ideological phenomena, which are reproduced throughout his discourse, as factors being significantly influenced by social and economic factors. Thus, for Bakhtin, linguistic signs cease being immobile signs - neutral insofar as they effect a socio-ideological sign, which is separated in the following manner: dialectic nature - insofar as material reality (a sonorous image) is concerned, another reality is reflected (representations and evaluations from the ideological perspective); and dialogic nature - because it is enclosed by verbal interactions of groups and individuals of which it is composed, like dialogues between diverse discourses - and natural polyphony - to sustain several themes confirming the social and ideological horizon from which surges enunciation.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Educação em Debatept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEnunciaçãopt_BR
dc.subjectPolifoniapt_BR
dc.subjectSigno linguísticopt_BR
dc.subjectDialógicopt_BR
dc.titleO signo linguístico em Bakhtinpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEste estudo tem por objetivo uma leitura da concepção de signo linguístico sob a perspectiva da obra Marxismo e filosofia da linguagem, de M. M. Bakhtin. Fundamentado no principal aspecto que se apresenta ao longo de todos os seus trabalhos - a relação entre os usos da linguagem e as estruturas sociais - Bakhtin coloca a consciência individual e os fenômenos ideológicos, os quais são reproduzidos pelo discurso, como produtos influenciados pelas formações sociais e econômicas. Assim, para Bakhtin, o signo lingüistico deixa de ser um sinal imóvel, neutro e univalente para se efetivar como um signo sócio-ideológico, no qual se destaca: sua natureza dialética - a partir de uma realidade material (uma imagem sonora) ele refrata uma outra realidade (representações e avaliações de um campo ideológico); sua natureza dialógica - porque encerra em si interações verbais dos indivíduos e dos grupos que o constitui, bem como diálogos entre diversos discursos - e de natureza polifônica - por sustentar diferentes temas, conforme o horizonte social e ideológico que se insurge no ato de enunciação.pt_BR
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