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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/14275| Tipo: | Artigo de Periódico |
| Título: | O militante clandestino: memória, identidade e família |
| Autor(es): | Vasconcelos, José Gerardo |
| Palavras-chave: | Clandestinidade;Memória;Identidade;Militantes |
| Data do documento: | 1998 |
| Instituição/Editor/Publicador: | Revista Educação em Debate |
| Citação: | Vasconcelos, J. G. (1998) |
| Resumo: | Tem essa pesquisa o objetivo de estudar a militância na clandestinidade, sua identidade e a relação que se estabelece com a família. Sem lugar determinado, tendo a esfera pública afastada e o direito político aviltado, a opção da luta revolucionária era o único refúgio. Fugir de tudo o que parecesse com repressão poderia ser o único alento, fazendo com que a luta revolucionária passasse a ser uma necessidade do sobrevivência. Não construir laços que possibilitassem a emergência de sentimentos, avivando na memória a lembrança de que a humanidade ainda existiria na sua pessoa, revelaria o não humano decretado, mas, ao mesmo tempo, o sentido mais apurado do homem, escondido na clandestinidade poderia afirmar o fato de que também o clandestino poderia construir o próprio tempo, recompor sua identidade, rever seus familiares e, ao mesmo tempo, sonhar. |
| Abstract: | The object of this research is to study people involved in clandestine struggles, their identity and relationship they establish with their families. Without a specific place to live, barred from the public sphere, denied their political rights, the option for revolutionary struggle was the only solution they could find. To flee from everything that smacked of repression was their only aim and, of course, making the revolutionary struggle a necessity for survival. While avoiding relationships that might result in strong sentiments of passion, animated by their memories, recalling that humanity does not yes exist for them personally, one may see the inhuman side of things. At the same time however it shows the more elegant or honorable meaning of a person isolated in a clandestine struggle. It also confirms the fact that a member of an illegal organization or party can influence his time, rediscover his identity, renew his acquaintance with relations and, at the same time, dream. |
| Descrição: | VASCONCELOS, José Gerardo. O militante clandestino: memória, identidade e família. Revista Educação em Debate, Fortaleza, Ano 20, n. 36, p. 51-66, 1998. |
| URI: | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/14275 |
| ISSN: | 0102-1117 (impresso) |
| Tipo de Acesso: | Acesso Aberto |
| Aparece nas coleções: | PPGEB - Artigos publicados em revistas científicas |
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