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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCosta, Kátia Nêyla de Freitas Macêdo-
dc.contributor.authorPagliuca, Lorita Marlena Freitag-
dc.contributor.authorAlmeida, Paulo César de-
dc.contributor.authorCardoso, Maria Vera Lúcia Moreira Leitão-
dc.contributor.authorRebouças, Cristiana Brasil de Almeida-
dc.date.accessioned2015-10-21T13:15:53Z-
dc.date.available2015-10-21T13:15:53Z-
dc.date.issued2009-04-
dc.identifier.citationCOSTA, K. N. F. M. et al. Aspectos da comunicação verbal entre enfermeiros e pessoas com deficiência visual. Rev. RENE., Fortaleza, v.10, n.2, p. 29-36, abr./jun. 2009.pt_BR
dc.identifier.issn2175-6783 (Online)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/13645-
dc.description.abstractThe communication process consists of verbal and non-verbal forms. The aims of the study were to analyze verbal communication between nurses and blind diabetic patients using Roman Jakobson’s theory and to draw the sender’s profile in view of the conative, emotive, referential functions, contact and code. It was a quantitative survey carried out in 2005. The participants were blind people, companions and nurses. The data collection included five nursing consultations, which were recorded. The scenes were analyzed every 15 seconds and from those resulted 1131 verbal interactions. The nurse was the sender in 57.8% and the blind person in 20% of the interactions. In the vocative interactions, the action mode prevailed (66.2%). Information contents mainly referred to orientations (85.4%), using hearing (53%), and using sight (40.6%). Communication about personal matters prevailed among blind senders (42%), and communication about treatment among nurses (59.8%). The emotive functions were: solidarity, satisfaction, tranquility and empathy. Nurses need to develop verbal communication abilities.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRev Renept_BR
dc.subjectEnfermagempt_BR
dc.subjectPessoas com Deficiência Visualpt_BR
dc.titleAspectos da comunicação verbal entre enfermeiros e pessoas com deficiência visualpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO processo de comunicação consiste de forma verbal e não verbal. Os objetivos foram analisar a comunicação verbal entre enfermeiros, pacientes cegos diabéticos usando a teoria de Roman Jakobson; descrever o perfil do emissor nas visões conativa, emotiva, referencial, contato e código. Estudo quantitativo realizado em 2005. Participaram pessoas cegas, acompanhantes e enfermeiros. A coleta de dados incluiu cinco consultas de enfermagem, as quais foram gravadas. As cenas foram analisadas a cada quinze segundos que resultou em 1.131 interações verbais. Os enfermeiros foram emissores em 57,8% e o paciente cego em 20% das interações. Nas interações vocativas, o modo ação prevaleceu (66,2%). Informações contendo principalmente orientações (85,4%), usando audição (53%) e usando signo (40,6%). Comunicação sobre problemas pessoais prevaleceu quando o cego era emissor (42%), sobre tratamento, quando eram os enfermeiros (59,8%). As funções emotivas foram: solidariedade, satisfação, tranqüilidade e empatia. Conclui-se que os enfermeiros precisam desenvolver habilidades de comunicação verbal.pt_BR
dc.description.abstract-esEl proceso de la comunicación consiste en formas verbal y no verbal. Los objetivos fueron analizar la comunicación verbal entre enfermeros, pacientes ciegos diabéticos usando la teoría de Roman Jakobson; describir el perfil del emisor desde el punto de vista conativo, emotivo, referencial, contacto y código. Estudio cuantitativo realizado en el 2005. Participaron personas ciegas, acompañantes y enfermeros. Los datos recogidos incluyeron cinco consultas de enfermería, las cuales fueron grabadas. Las acciones fueron analizadas a cada quince segundos, lo que resultó en 1.131 interacciones verbales. Los enfermeros fueron emisores en el 57,8% y el paciente ciego en el 20% de las interacciones. En las interacciones vocativas, prevaleció el modo de acción (el 66,2%). Informaciones conteniendo principalmente orientaciones (el 85,4%), usando la audición (el 53%) y usando signo (el 40,6%). Comunicación sobre los problemas personales prevaleció cuando el ciego era emisor (el 42%); sobre tratamiento, cuando eran los enfermeros (el 59,8%). Las funciones emotivas fueron: solidaridad, satisfacción, tranquilidad y empatía. Se concluye que los enfermeros necesitan desarrollar habilidades de comunicación verbal.pt_BR
dc.title.enAspects ofverbal communication between nurses and visually impaired peoplept_BR
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