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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorMello , Márcia Gomide da Silva-
dc.contributor.authorAriza, Liana de Moura-
dc.date.accessioned2011-12-05T13:14:07Z-
dc.date.available2011-12-05T13:14:07Z-
dc.date.issued2005-
dc.identifier.citationARIZA, L. M. Medicina de viagem e vulnerabilidade : um estudo de caso no Parque Nacional Serra da Capivara, Pi-BR. 2005. 122 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) - Faculdade de Medicina. Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2005.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/1334-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectMedicina de Viagempt_BR
dc.subjectPromoção da Saúdept_BR
dc.subjectSaúde Públicapt_BR
dc.titleMedicina de viagem e vulnerabilidade : um estudo de caso no Parque Nacional Serra da Capivara, Pi-Brasilpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrDiante da crescente consolidação da medicina de viagem a presente pesquisa tem como objetivo identificar as situações de vulnerabilidade à saúde de viajantes em área de caatinga tendo como referencia um Parque Nacional localizado no sudeste do Piauí, BR. Os públicosalvo foram os grupos dos informantes (condutores de visitantes, gerentes/responsáveis por hospedagens e profissionais de saúde) e dos visitantes (brasileiros e estrangeiros). Utilizou-se procedimentos da metodologia qualitativa e da metodologia quantitativa. Os instrumentos de coleta de dados qualitativos foram as técnicas da observação-participante e de entrevistas informativas semi-estruturadas, focando na dimensão objetiva desta abordagem. Na coleta quantitativa utilizou-se questionário misto auto-aplicável pelo visitante. Foram identificados três grupos de visitantes: (1) os brasileiros da região nordeste, em excursões e em grupos pequenos; (2) os de outras regiões; e, (3) os estrangeiros. Foram identificadas quatro situações de vulnerabilidade: (1) durante a visita ao Parque (2) no trajeto para o Parque; (3) na hospedagem; e (4) na chega do visitante de seu local de procedência. O grupo de visitantes de maior vulnerabilidade foi o de brasileiros da região nordeste, notadamente das excursões. Os incidentes mais “prevalentes” foram picadas de abelhas; acidentes com cactos e problemas associados à escada, ocorridos principalmente com os brasileiros. As situações relacionadas a problemas de saúde mais citados foram crises de hipertensão entre os brasileiros da região nordeste e diarréia entre brasileiros de outras regiões e estrangeiros. As pessoas de excursões e grupos familiares locais têm potencialidades de adoecimento elevadas ou mesmo maiores do que as procedentes de outras regiões ou países. Outro aspecto distinto foi o menor potencial para o adoecimento quando comparado ao potencial para ocorrência de agravos. Estudos vêm chamando atenção para a importância de se considerar os acidentes e demais incidentes como ameaças aos visitantes em ambientes não-familiares. Não se pode deixar de considerar a disseminação de informações consistentes e a consulta de saúde pré-viagem, sem as quais é possível incorrer em procedimentos indevidos, desnecessários e que poderiam, inclusive, ter um efeito inesperado ou negativo. A saúde de viajante, não se restringe à medicina de viagem ou à saúde pública, mas envolve os setores responsáveis pelo planejamento de políticas de desenvolvimento e incentivo do turismo, principalmente em ambientes naturais, que deverão considerar, a saúde como um aspecto de sustentabilidade deste segmento turístico.pt_BR
dc.title.enMedicine travel and vulnerability : a study of case in Serra da Capivara in the National Park, Piauí-Brasilpt_BR
Aparece nas coleções:PPGSP - Dissertações defendidas na UFC

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